Samu faz 78 mil atendimentos em nove cidades do Alto Tietê
Em dez anos de existência, serviço ganhou credibilidade e se tornou referência para remoções de urgência
Lailson Nascimento
Daniel Carvalho
Das dez cidades da região, apenas Santa Isabel ainda não conta com o serviço de remoção no município
Criado em 2003 com o objetivo de organizar a Rede de Urgência e Emergência no País, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) se tornou fundamental para os sistemas municipais de saúde, na opinião de gestores. Ao completar dez anos, o serviço está presente em nove das dez cidades do Alto Tietê e, só nos 11 primeiros meses de 2013, as ambulâncias prestaram mais de 78 mil atendimentos.
Em Suzano, o Samu realizou 7 mil atendimentos de janeiro a novembro deste ano, sendo 6.172 em ambulâncias de suporte básico e 829 em veículos de suporte avançado. A estrutura suzanense é composta por 71 funcionários, que estão divididos entre médicos (14); coordenadores (2); geral de enfermagem (1); auxiliar administrativo (1); coordenador de transportes (1); serviços gerais (1); telefonistas (6); operadores de rádio (5); enfermeiro de educação permanente (1); enfermeiros intervencionistas (6); auxiliares de enfermagem (15) e motoristas (19).
Para ampliar o serviço, que recebe uma média de 140 ligações por dia, a prefeitura faz adequações na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jardim Boa Vista e no Pronto Atendimento (PA) do distrito de Palmeiras. Quando as bases ficarem prontas, mais duas ambulâncias serão destinadas aos dois bairros. Atualmente, a cidade conta com 11 viaturas, sendo que uma presta atendimento em Poá, que faz parte do convênio firmado entre Suzano e o Ministério da Saúde.
Na opinião da secretária de Saúde de Suzano, Dagmar Corato, o Samu ajuda a organizar o sistema de saúde. "O trabalho é importante, pois além de salvar vidas, também faz a regulação dos casos de urgência e emergência. Desta forma, tem capacidade de encaminhar o paciente para o equipamento de saúde mais adequado, para que ele seja atendido da melhor forma possível", avaliou.
Região
Em Ferraz de Vasconcelos, a prefeitura explicou que os balanços de atendimentos são feitos de forma quadrimestral. Até agosto, o Samu atendeu 6.998 ocorrências. O serviço contém 66 profissionais, que recebem uma média de 34 chamados por dia.
No início de 2013, o serviço de atendimento foi manchado por um episódio em que funcionários foram flagrados ao marcar o ponto de outros servidores com dedos de silicone. A investigação ainda não terminou, mas para combater a prática, a prefeitura optou pela implantação do ponto biométrico para regulamentar os horários de expediente da equipe.
Itaquaquecetuba também conta com o serviço. Nesta cidade foram 13.643 atendimentos de janeiro a novembro deste ano, além de 25.294 chamadas telefônicas para a central de regulação. Também chama a atenção o número de trotes: 9.348.
"O Samu é um serviço fundamental para a efetividade do sistema local de saúde. As ações permitem salvar vidas devido à agilidade, rapidez e competência técnica dos profissionais", disse a secretária de Saúde, Creuza dos Santos. No Alto Tietê, somente Santa Isabel não possui o serviço.
Em Suzano, o Samu realizou 7 mil atendimentos de janeiro a novembro deste ano, sendo 6.172 em ambulâncias de suporte básico e 829 em veículos de suporte avançado. A estrutura suzanense é composta por 71 funcionários, que estão divididos entre médicos (14); coordenadores (2); geral de enfermagem (1); auxiliar administrativo (1); coordenador de transportes (1); serviços gerais (1); telefonistas (6); operadores de rádio (5); enfermeiro de educação permanente (1); enfermeiros intervencionistas (6); auxiliares de enfermagem (15) e motoristas (19).
Para ampliar o serviço, que recebe uma média de 140 ligações por dia, a prefeitura faz adequações na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jardim Boa Vista e no Pronto Atendimento (PA) do distrito de Palmeiras. Quando as bases ficarem prontas, mais duas ambulâncias serão destinadas aos dois bairros. Atualmente, a cidade conta com 11 viaturas, sendo que uma presta atendimento em Poá, que faz parte do convênio firmado entre Suzano e o Ministério da Saúde.
Na opinião da secretária de Saúde de Suzano, Dagmar Corato, o Samu ajuda a organizar o sistema de saúde. "O trabalho é importante, pois além de salvar vidas, também faz a regulação dos casos de urgência e emergência. Desta forma, tem capacidade de encaminhar o paciente para o equipamento de saúde mais adequado, para que ele seja atendido da melhor forma possível", avaliou.
Região
Em Ferraz de Vasconcelos, a prefeitura explicou que os balanços de atendimentos são feitos de forma quadrimestral. Até agosto, o Samu atendeu 6.998 ocorrências. O serviço contém 66 profissionais, que recebem uma média de 34 chamados por dia.
No início de 2013, o serviço de atendimento foi manchado por um episódio em que funcionários foram flagrados ao marcar o ponto de outros servidores com dedos de silicone. A investigação ainda não terminou, mas para combater a prática, a prefeitura optou pela implantação do ponto biométrico para regulamentar os horários de expediente da equipe.
Itaquaquecetuba também conta com o serviço. Nesta cidade foram 13.643 atendimentos de janeiro a novembro deste ano, além de 25.294 chamadas telefônicas para a central de regulação. Também chama a atenção o número de trotes: 9.348.
"O Samu é um serviço fundamental para a efetividade do sistema local de saúde. As ações permitem salvar vidas devido à agilidade, rapidez e competência técnica dos profissionais", disse a secretária de Saúde, Creuza dos Santos. No Alto Tietê, somente Santa Isabel não possui o serviço.
