Cursos rápidos podem garantir novas profissões e melhores salários


Jornal-hoje/noticia

Babá, corretor de imóveis,

cuidador de idosos e manicure são algumas

das profissões que contam com 

cursos profissionalizantes.


Cursos rápidos podem garantir empregos em diversas áreas. Uma escola de formação em São Paulo, por exemplo, recebe por mês 150 pedidos de pessoas que querem contratar babás. Para entrar na profissão é preciso ter bom humor, paciência, gostar de se relacionar com as pessoas e não se irritar facilmente. Tem que ter perfil para cuidar de crianças.
“Eu cuido de crianças desde 2005, mas não tinha essa noção que eu tive com o curso”, diz Nausedir da Costa. A babá Daniela Yamagata diz que é fácil conseguir emprego na área e que o tempo máximo que ficou desempregada foi duas semanas.
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Há cursos com três dias de duração preparam quem nunca trabalhou na área. Se você é camareira ou empregada doméstica pode se dar bem nesta profissão.
“A pessoa tem que higienizar o quarto da criança, lavar, passar, levar o bebê para a escola e cuidar dos brinquedos. Além disso, tem que ter um bom repertório de brincadeiras, porque faz parte do trabalho dela brincar e estimular as atividades adequadas para cada fase de idade”, explica Ângela Correia, coordenadora do curso.
A babá que se especializa pode ganhar até R$ 2 mil, se dormir na casa. “Dentro da lei ela não tem direito à hora extra, ela ainda não tem uma carga horária estipulada. Isso é o que menos favorecem a babá”, diz Ângela.
Outra profissão que tem trabalho garantido e que também tem cursos rápidos é a de cuidador de idosos. Em uma escola em Curitiba, o curso tem duração de dois meses e custa R$ 320, dividido em duas parcelas. Para fazer o curso a pessoa deve ter no mínimo 18 anos e o ensino fundamental completo.
“Eles aprendem noções básicas de enfermagem, como cuidar do idoso em casa, princípios de higiene, imobilização, a parte de psicologia e o estatuto do idoso. Isso tudo com profissionais especializados na área”, relata Dirce Ripka, coordenadora do curso. O salário inicial é combinado com a família e, em média, é de R$ 700.
Outra opção para quem não tem curso superior é o setor imobiliário. O mercado para corretores está em expansão. E para trabalhar na área é necessário fazer um curso técnico de seis meses, que custa de R$ 900 a R$ 1 mil parcelados. Depois do curso é preciso se inscrever no conselho regional do setor.
A média de salário varia com o número de vendas realizadas, mas, como o mercado de construção civil está aquecido, pode ser uma boa opção."Temos um perfil bem variado de alunos. Tem alunos saindo do segundo grau em busca do primeiro emprego, tem aposentados em busca de uma nova profissão. É um perfil bem diferenciado", diz a coordenadora do curso, Fernanda Queiroz.
Para quem tem coordenação motora, leveza nas mãos e gosta de trabalhos artesanais a opção pode ser um curso para manicure. Muitos são de graça e de rápida duração.
“Eu trabalho com telemarketing e estou investindo no curso porque acho que compensa mais”, diz uma aluna. “Sou secretária, mas aos fins de semana, já sou manicure”, diz outra.
Quem trabalha em salão de beleza geralmente fica com metade do valor cobrado. Os outros 50% são do salão. Quem trabalha por conta pode ganhar de R$ 1 mil a R$ 2 mil.
Quem quer investir mesmo nesta profissão e ganhar mais, tem que aprender as técnicas de decoração das unhas. A manicure que faz esses desenhos pode cobrar R$ 10, R$ 15 a mais para fazer uma mão.

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