Bem Estar: Mitos Sobre o Chocolate.


Especialistas revelam o que é mito

e o que é verdade sobre alimentos

                                                        
               

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Chocolate não causa espinhas, mas pode dar dor de cabeça, diz médico                                                          
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 Nem tudo o que é gostoso engorda, se consumido com moderação. Alguns alimentos considerados proibidos ou
 polêmicos podem fazer bem. Chocolate, maionese, ovo, leite, café, castanhas e azeite de oliva foram alguns dos alimentos
 centrais do Bem Estar desta quarta-feira (20).
Para falar sobre o assunto e explicar o que é mito e o que é verdade, estiveram no estúdio o endocrinologista Alfredo

 Halpern, que também é consultor do programa, e o nutrólogo Dan Waitzberg. O mais importante, segundo eles, é saber/

 quando e, principalmente, quanto comer.
A repórter Marina Araújo foi às ruas de São Paulo para ver quais alimentos as pessoas colocariam na cesta ou deixariam 

de lado em um supermercado.
Com a Páscoa chegando, é bom ficar atento ao que informa o rótulo dos três tipos de chocolate mais comuns: ao leite, 

branco e amargo (que tem mais antioxidantes e é melhor para a saúde). A quantidade de açúcar, gorduras totais e saturadas deve ser levada em conta.
Quanto ao leite, segundo uma pesquisa do Ministério da Saúde, 56,4% dos brasileiros consomem o tipo integral, apesar de o desnatado ser mais indicado. Três porções por dia (um copo é uma porção) de leite e derivados são o suficiente para a quantidade de cálcio necessária ao organismo.
Nos últimos anos, a venda de ovos no país teve uma queda de 84%. Metade da gordura presente nesse alimento é insaturada. E a orientação do ministério é de que ele seja consumido cozido (gema mole pode trazer risco de infecções), preferencialmente sem óleo. Segundo estudos citados por Halpern, até quatro ovos por semana não aumentam os níveis de colesterol no sangue.
Maionese industrializada é rica em gorduras mono e poliinsaturadas. Uma colher de sopa normal tem 40 calorias e a light tem 28, disse o médico.
Sementes (de girassol, gergelim e abóbora) e castanhas (de caju, do Pará, nozes e amêndoas) também são boas fontes de proteína e gordura - na maior parte insaturada -, vitaminas (ácido fólico e niacina) e minerais (zinco, selênio, magnésio e potássio), de acordo com o ministério.
É recomendável que o consumo de castanhas seja na forma assada e sem sal. Elas são ricas em ácidos graxos poli e monoinsaturados, e conferem proteção contra infartos e derrames em indivíduos de alto risco. Mas não há uma recomendação específica sobre quantidades.
Já a uva passa e as frutas secas são ideais para o lanche das crianças, nas viagens ou se houver fome entre as refeições. Uma boa alternativa é comer um pouco sem açúcar adicionado. Mas também não há uma recomendação específica do ministério sobre quantidade diária.
Por fim, Halpern afirmou que todos esses alimentos são saudáveis, mas contêm calorias, por isso é preciso ficar atento. Waitzberg destacou que eles devem ser consumidos em uma dieta que também inclua frutas, legumes e verduras.

   chocolates
                            

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