"O presidente da Caixa é parceiro ideal para o criminoso tráfico de influência"

 Roberto Freire, presidente do Cidadania, comentou a reportagem da Crusoé que mostra como a primeira-dama agiu para favorecer empresas amigas. 

Diego Amorim

Roberto Freire, presidente do Cidadania, leu a reportagem de capa da nova edição da Crusoé e chamou o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, de “oportunista insinuante”.


O presidente da Caixa oportunista insinuante, é parceiro ideal para o criminoso tráfico de influência”, disse ele a O Antagonista. 

Documentos obtidos pela revista mostram que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, agiu, pessoalmente, para favorecer empresas amigas e adeptas do bolsonarismo no auge da pandemia da Covid.

 Empréstimos foram liberados pela Caixa depois que ela falou com o presidente do banco e enviou e-mails com uma lista de indicados. 

Freire criticou a “prática familiar” dos Bolsonaro.

“Desde o início dos mandatos do clã Bolsonaro, as rachadinhas viraram uma prática familiar. 

Daí para outras ilegalidades, foi passo fácil. Impossível imaginar que isso não fosse ocorrer com tal família. E como imaginar que a primeira-dama fosse ficar de fora?”  

https://www.oantagonista.com/brasil/o-presidente-da-caixa-e-parceiro-ideal-para-o-criminoso-trafico-de-influencia/ 



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