Hemodiálise teve 43 mil atendimentos em 3 anos Somente em 2018, Hospital Santa Marcelina (Itaquaquecetuba), atendeu 144 pacientes e realizou 11 mil sessões

Neste mês, o setor de Hemodiálise do Hospital Santa Marcelina de Itaquaquecetuba completa três anos de atendimento no município. 
De acordo com a Secretaria do Estado de Saúde de São Paulo, a unidade realizou, até hoje, mais de 43 mil atendimentos e triplicou o número de pacientes assistidos nos últimos anos.
Em 2015, quando foi inaugurado, o setor atendeu 42 pacientes de hemodiálise durante todo o ano. Já em 2017, 154 pessoas foram beneficiadas. Até agosto de 2018, 144 pacientes foram atendidos em mais de 11 mil sessões de hemodiálise realizadas, o que evidencia o crescimento.
A pasta ainda afirmou em nota que o atendimento é referência na região. 
"É importante deixar claro que a assistência pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é assegurada a todos os pacientes. Atualmente, cerca de 76% dos dialíticos do Alto Tietê são atendidos na própria região, em serviços como o Santa Marcelina de Itaquá. O serviço é referência para os dez municípios do Alto Tietê", diz o documento.
Atualmente, 21 máquinas estão funcionando para realizar a hemodiálise. "Os pacientes que procuram pelo serviço no hospital são todos do Alto Tietê e a unidade consegue atender a demanda", finalizou a secretaria em nota.
Na semana passada, a Associação de Renais Crônicos do Alto Tietê (Arcat) realizou a campanha de valorização "Vidas importam: a diálise não pode parar", em Suzano. A ação teve o objetivo de conscientizar as autoridades públicas sobre a crise financeira que ocorre nas clínicas que oferecem o serviço.
Na época, a vice-presidente da Arcat, Erli Ferrari, disse que o déficit entre o custo real da diálise e o valor pago às clínicas é de R$ 76 por sessão. Erli também falou sobre as crises que os institutos de nefrologia das cidades de Mogi e Suzano estão passando. "Tem muita gente para ser atendida e as unidades não conseguem receber todos", lamentou.
A secretaria foi questionada sobre a crise que o serviço está passando nos municípios e a resposta enviada foi que os institutos são custeados com repasses do Ministério da Saúde. 
Já o órgão federal informou que tem garantido recursos crescentes para o tratamento da hemodiálise no Brasil. 
"Cabe informar ainda que são feitos reajustes regulares na tabela SUS. Os repasses são enviados mensalmente pelo Ministério da Saúde para os Fundos Estaduais e Municipais de Saúde", concluiu em nota.
* Texto supervisionado pelo editor. Rinaldo Junior*
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