BC anuncia na próxima semana medidas para reduzir custo de crédito
O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, apresenta na próxima
terça-feira (20) a agenda de medidas estruturais do Banco Central.
Esta agenda compreende quatro pilares: cidadania financeira, melhoria da eficiência do sistema financeiro, arcabouço legal do BC e redução do custo de crédito.
No último dia 12, Goldfajn anunciou uma agenda de trabalho do banco, chamada de BC+, composta de quatro pilares com potencial para contribuir para a recuperação econômica do país.
“O primeiro pilar é o da redução sustentável e perene do custo do crédito no Brasil. Nesse aspecto, as ações objetivam reduzir a inadimplência, diminuir o custo do crédito para o tomador final, promover a simplificação do compulsório, dentre outras”, disse.
O segundo pilar, segundo o presidente do BC, é o aumento da eficiência do sistema financeiro.
“Embora o nosso sistema seja notabilizado pela sua dinâmica, há espaços para aperfeiçoamentos visando tornar ainda mais eficiente a oferta de produtos e serviços financeiros a preços competitivos, com externalidades positivas para a eficiência da economia como um todo.”
O terceiro fundamento é o da cidadania financeira, com medidas que fomentem a educação financeira e fortaleçam a proteção legal e regulatória da população recentemente incluída no sistema.
O quarto e último pilar, segundo Goldfajn, é o do aprimoramento do arcabouço legal que rege as atividades e competências do Banco Central, inclusive sua a autonomia.
Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil
Esta agenda compreende quatro pilares: cidadania financeira, melhoria da eficiência do sistema financeiro, arcabouço legal do BC e redução do custo de crédito.
No último dia 12, Goldfajn anunciou uma agenda de trabalho do banco, chamada de BC+, composta de quatro pilares com potencial para contribuir para a recuperação econômica do país.
“O primeiro pilar é o da redução sustentável e perene do custo do crédito no Brasil. Nesse aspecto, as ações objetivam reduzir a inadimplência, diminuir o custo do crédito para o tomador final, promover a simplificação do compulsório, dentre outras”, disse.
O segundo pilar, segundo o presidente do BC, é o aumento da eficiência do sistema financeiro.
“Embora o nosso sistema seja notabilizado pela sua dinâmica, há espaços para aperfeiçoamentos visando tornar ainda mais eficiente a oferta de produtos e serviços financeiros a preços competitivos, com externalidades positivas para a eficiência da economia como um todo.”
O terceiro fundamento é o da cidadania financeira, com medidas que fomentem a educação financeira e fortaleçam a proteção legal e regulatória da população recentemente incluída no sistema.
O quarto e último pilar, segundo Goldfajn, é o do aprimoramento do arcabouço legal que rege as atividades e competências do Banco Central, inclusive sua a autonomia.
Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil
Edição: Lílian Beraldo