No caso do Ibovespa, o primeiro recorde foi quebrado às 14h47, quando o índice somou 144.193 pontos, o maior nível alcançado durante uma sessão.
Com isso, ele superou a marca de 144.012 pontos, obtida na quinta-feira (11/9).
Ele também fechou em alta de 0,90%, aos 143.546 pontos, mais um recorde.
Ficou acima dos 143.150 pontos, também conquistados na última quinta-feira.
Tanto a alta do Ibovespa, que tem batido sucessivos recordes, como a queda do dólar estão relacionados à expectativa de corte da taxa de juros nos Estados Unidos.
Os agentes econômicos esperam que ela seja anunciada na tarde de quarta-feira (17/10), depois da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
Na mesma quarta-feira, chamada de “superquarta” pelos investidores, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), também anuncia o valor da taxa básica de juros do Brasil, a Selic, que está em 15% ao ano, maior nível desde 2006.
Nesse caso, contudo, a estimativa é que ela seja mantida nesse patamar.