terça-feira, 16 de setembro de 2025

Os mercados de ações e câmbio voltaram a operar no modo “bom humor” nesta segunda-feira (15/9). O Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira (B3), bateu dois recordes históricos: atingiu o maior patamar tanto durante o pregão como no fechamento. O dólar, por sua vez, registrou queda de 0,69% frente ao real, cotado a R$ 5,31, o menor valor desde 9 de junho de 2024 – há 15 meses, portanto.

 metropoles.sp  

No caso do Ibovespa, o primeiro recorde foi quebrado às 14h47, quando o índice somou 144.193 pontos, o maior nível alcançado durante uma sessão. 

Com isso, ele superou a marca de 144.012 pontos, obtida na quinta-feira (11/9). 

Ele também fechou em alta de 0,90%, aos 143.546 pontos, mais um recorde. 

Ficou acima dos 143.150 pontos, também conquistados na última quinta-feira.

Tanto a alta do Ibovespa, que tem batido sucessivos recordes, como a queda do dólar estão relacionados à expectativa de corte da taxa de juros nos Estados Unidos. 

Os agentes econômicos esperam que ela seja anunciada na tarde de quarta-feira (17/10), depois da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

Na mesma quarta-feira, chamada de “superquarta” pelos investidores, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), também anuncia o valor da taxa básica de juros do Brasil, a Selic, que está em 15% ao ano, maior nível desde 2006. 

Nesse caso, contudo, a estimativa é que ela seja mantida nesse patamar.