Derrotado, sem que o jogo sequer tenha iniciado, Bolsonaro vai tentar desmoralizar o processo eleitoral.
Bolsonaro vai usar as lideranças evangélicas para conturbar o debate eleitoral. O gabinete do ódio, financiado por extremistas estrangeiros e brasileiros, vai entrar em ação. Articulado com Steve Bannon, chefe de uma organização terrorista, deverá espalhar notícias falsas com o objetivo de conflagrar a eleição.