Pernambuco, Paraíba, Bahia, Minas Gerais e Tocantins enfrentaram diferentes obstáculos que envolveram desde atrasos até o abandono da carga pela empresa responsável pelo transporte das doses. Em alguns casos, as falhas quase comprometeram lotes inteiros de imunizantes.
Segundo a jornalista, nos últimos 12 meses, a responsável pelo deslocamento entre os aeroportos e os depósitos dos estados era a empresa VTCLOG, empresa investigada e indiciada pela CPI da Covid. Agora, a nova companhia é a IBL.
Secretarias de Saúde de alguns estados informam que a empresa sequer apareceu para fazer o transporte dos imunizantes. Em outros, que a IBL não conferiu a integridade dos lotes e a temperatura das vacinas, como é comum antes da liberação do material.
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