Faltam 594 dias para que nos livremos dele.
Se Bolsonaro fosse um pequeno delinquente, ele seria uma espécie de "batedor de carteira" comparado aos megacrimes financeiros e econômicos praticados por Guedes em continuidade a tudo de mal que já ocorreu e ocorre contra a nação.
São 594 dias para o segundo turno de 2022 .
Isso se o mercado "Al Capone" não ejaculá-lo do poder antes do tempo.
Bolsonaro na condição de um pequeno delinquente presidencial numa cidade dominada por gangsters extremamente organizados e poderosos, não teria jamais a permissão de extrapolar os limites de sua circunscrição delinquencial.Por enquanto, ele distrai os moradores da rua e a polícia do bairro. Mas o crime continua sob o domínio de quem sempre o comandou.
A Cidade esta dominada e a chefia da polícia está no bolso.
Como o crime está em plena execução e ofertando lucros espetaculares, não há interesse em que haja uma paralização ou distração dos meliantes.
Esse impeachment, assim, distrairia demais os membros das gangues que assaltam o Brasil.
Portanto, os meios de comunicação permitem que sejamos exterminados sem que percebamos o conluio vergonhoso e a co-autoria com os meios de comunicação.
Bolsonaro é certamente o único líder do mundo que age contra seu próprio povo.
Talvez o presidente da Tanzânia o inspire.
Lá o povo tem o seu próprio Bolsonaro além das tragédias seculares.
Em Israel os protocolos que são adotados são opostos a tudo o que o "presidente" brasileiro recomenda.
Bolsonaro diz que quem não segue sua orientação está na contramão do que o povo quer.
O povo não quer ficar em casa!
O povo quer se contaminar, ficar doente e morrer entubado!
Tudo isso ocorre e não assistimos os meios de comunicação apresentarem objetivamente a responsabilidade de Bolsonaro na tragédia.
Eles fazem o papel de distrair a sociedade enquanto o crime corre solto.
Como terão suas próprias vantagens o assalto, silenciam-se e garantem que até o final do delito, os criminosos não sejam interrompidos.
Pessoas de verdade morrerão. Mas como dizem, "todos morrem um dia".
Sigamos!