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sábado, 3 de outubro de 2020
Gilmar suspende ação da Lava Jato sobre Sistema S
03 de outubro de 2020 às 19:47
Ao Supremo, as regionais do Distrito Federal, de São Paulo, de Alagoas, do Ceará e do Rio alegaram que, na delação, Orlando Diniz citou autoridades com foro e, portanto, a atribuição sobre o caso caberia ao STF e à Procuradoria-Geral da República.
"A celebração de acordo de colaboração entre o Ministério Público Federal e delator nas circunstâncias do caso concreto sub examine insere-se no âmbito das atribuições institucionais da Procuradoria-Geral da República, competindo a esse Supremo Tribunal Federal decidir sobre a sua homologação”, dizia a peça.
A E$quema S tornou réus advogados suspeitos de envolvimento em um esquema de tráfico de influência que, segundo o Ministério Público Federal, desviou R$ 151 milhões do Sistema S — que engloba Fecomércio, Sesc e Senac. Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal.
Os advogados Frederick Wassef (que representou a família Bolsonaro), Ana Tereza Basílio (defesa do governador do Rio Wilson Witzel) e Cristiano Zanin e Roberto Teixeira (representantes do ex-presidente Lula), além de parentes de ministros de ministros do STJ e do TCU, entre eles Eduardo Martins, filho do atual presidente do STJ, Humberto Martins, estão entre os alvos.
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/2020/10/03/gilmar-suspende-acao-da-lava-jato-sobre-sistema-s
Por que essa aeronave da era espacial pode mudar a aviação civil para sempre
Parece uma nave espacial, mal foi tirada do papel e funciona com combustível que até poucos anos atrás especialistas chamavam de "loucura".
Mas aos olhos de uma das maiores fabricantes de aeronaves do mundo, é, sem dúvidas, o futuro.
Por que hidrogênio?
"É aqui que entra o hidrogênio, que tem milhares de vezes mais energia por quilograma do que as baterias poderiam ter hoje."

As especificações dos três novos aviões-conceito
Foto: DivulgaçãoUm por todos, todos por um

A Airbus lançou esta versão do conceito do turbofan
Foto: DivulgaçãoO programa conceitual dos três ZEROe inclui um motor turbofan com alcance de mais de 2 mil milhas náuticas, capaz de operar transcontinentalmente e movido por um motor de turbina a gás modificado, que funciona com hidrogênio.

Este é o avião conceito turboélice ZEROe
Foto: DivulgaçãoComo isso pode mudar a aviação
A revelação dos conceitos do Airbus simboliza um marco em termos de engenharia aeroespacial civil, adotando o hidrogênio no topo da indústria.
É verdade que esforços contínuos com aeronaves menores e drones usando hidrogênio e células de combustível de hidrogênio são abundantes.
No entanto, o anúncio da Airbus significa uma grande mudança estratégica para a aviação comercial, por meio da qual o hidrogênio pode se tornar a norma para voos de curta e média distância nos anos 2030 e além.
“Mas não faz sentido abordar um avião a hidrogênio se você não vai olhar para o sistema no qual ele opera”, adverte Gray.
A aviação "precisa abordar toda a questão do carbono zero de uma forma holística, olhando para aeroportos, controle de tráfego aéreo, aeronaves e transporte de e para aeroportos", explica.
Felizmente, o diálogo entre as partes interessadas parece estar em andamento.
"Isso vai criar uma mudança enorme no ecossistema de energia e aviação", disse Glenn Llewellyn da Airbus.
"Já começamos a trabalhar com companhias aéreas, empresas de energia e aeroportos, porque esse tipo de mudança realmente requer uma equipe de toda a indústria e dentro da indústria de aviação para que isso aconteça."
Essa necessidade de uma abordagem holística se encaixa perfeitamente com a aspiração dos operadores aeroportuários de reduzir sua própria pegada de carbono – o hidrogênio poderia alimentar muitos aspectos da infraestrutura aeroportuária.
Por exemplo, em 2015, o Aeroporto Internacional de Memphis realizou uma demonstração de dois anos do primeiro equipamento de suporte terrestre movido a célula de combustível de hidrogênio com emissão zero, economizando mais de 175.000 galões de óleo diesel e 1.700 toneladas métricas de CO2.
Em uma iniciativa separada no aeroporto de Toulouse-Blagnac, uma estação de produção e distribuição de hidrogênio está sendo instalada para abastecer ônibus movidos a hidrogênio.
O que torna o hidrogênio um combustível atraente para os aeroportos é o fato de que ele pode ser produzido no local, bem como a partir dos resíduos do aeroporto. A empresa aeroportuária finlandesa Finavia está entre as que avaliam sua praticidade.
"Estamos estudando como poderíamos usar os fluxos de resíduos nos aeroportos da Finavia, incluindo os resíduos do glicol (o fluido usado para descongelar aviões) para gerar hidrogênio", disse Henri Hansson, vice-presidente sênior de infraestruturas e sustentabilidade.

Esta representação mostra as três naves voando em formação
Foto: DivulgaçãoUm salto para viagens aéreas ecológicas
Ter um combustível comum que companhias aéreas e aeroportos possam usar é uma mudança total para a indústria.
A introdução de aviões a hidrogênio e a extensão de seus benefícios ambientais vão depender do grau de absorção nos próximos anos.
Vittadini, da Airbus, diz que a "estimativa é de que contribuirá com mais de 50% ao longo de nossa jornada para a descarbonização da aviação".
No entanto, ainda existem obstáculos tecnológicos pela frente na comercialização de qualquer tipo de avião a hidrogênio de tamanho considerável.
Isso se deve, em parte, às restrições de peso e tamanho, diz Newby, mas "também porque os requisitos de confiabilidade e segurança da indústria são muito elevados, o que exige que sejam atingidas barreiras de maturidade de engenharia muito altas, especialmente para serviços de transporte de passageiros".
E a aviação movida a hidrogênio não é uma bala de prata, diz ele. Será necessária uma combinação de diferentes soluções, incluindo combustíveis de aviação sustentáveis, elétricos, híbridos e turbinas a gás mais eficientes, alimentando diferentes missões, para ajudar a indústria a atingir suas metas de emissões.
"Em termos de tempo", diz Newby, "pequenas aeronaves regionais movidas a hidrogênio podem estar disponíveis antes do final da década."
O que isso significa para aviadores
Até que a Airbus defina uma configuração, é muito cedo para saber como será a forma da cabine de passageiros ou como será a experiência a bordo.
Mas o que pode ser previsto com segurança é como será do ponto de vista da sensibilidade humana. O hidrogênio pode ser o antídoto para o voo envergonhado, se o Airbus conseguir tirar o ZEROe do solo.
Lançar esses conceitos em meio a uma pandemia pode até ser um golpe de gênio da parte da Airbus, agora que as pessoas tiveram tempo, enquanto estavam confinadas, para refletir sobre o privilégio da aviação acessível, reconhecendo seu impacto no planeta.
"Covid, ironicamente, lembrou muitas pessoas de como é o mundo quando não estão vendo rastos e não estão sendo ouvidos grandes motores a jato", diz Gray.
"Voar, por si só, não é o problema; o carbono é o problema que estamos tentando resolver."
"Voar tem proporcionado aos indivíduos ao redor do mundo grandes oportunidades de viagens pessoais e profissionais, portanto, a ênfase tem que ser na solução das emissões e dos problemas de carbono. O hidrogênio é um jogador que muda o jogo e a indústria está pronta para isso."
(Texto traduzido. Clique aqui para ler o original)
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/2020/10/03/por-que-essa-aeronave-da-era-espacial-pode-mudar-a-aviacao-civil-para-sempre
Genebra adota maior salário mínimo do mundo, equivalente a R$ 25 mil por mês
Francesca Giuliani-Hoffman, da CNN
Eleitores em Genebra, na Suíça, concordaram em introduzir um salário mínimo equivalente a US$ 25 por hora (o equivalente a mais de R$ 142).
Cidade velha em Genebra, na Suíça, vista de cima
Foto: Divulgação/Centro de Informações Turísticas de Genebra
De acordo com dados governamentais, 58% dos eleitores do cantão suíço – estado soberano, com fronteiras, exército e moeda próprios – foram a favor da iniciativa de fixar o salário mínimo em 23 francos suíços por hora.
A medida foi apoiada por uma coalização de grupos sindicais, que tem como objetivo "lutar contra a pobreza, favorecer a integração social e contribuir para o respeito da dignidade humana".
Enquanto a Suíça não tem uma lei nacional de salário mínimo, Genebra é o quarto dos 26 cantões suíços a decidirem sobre o assunto nos últimos anos, após Neuchâtel, Jura e Ticino.
"Esse novo salário mínimo vai se aplicar a cerca de 6% dos trabalhadores do cantão a partir de 1º de novembro", disse Mauro Poggia, conselheiro de Estado de Genebra, à CNN em nota.
A comunidade genebrina de ação sindical, um guarda-chuva das organizações sindicais da cidade, descreveu o resultado como uma "vitória histórica, que vai beneficiar diretamente 30 mil trabalhadores, dos quais dois terços são mulheres".
A decisão também foi elogiada por Michel Charrat, presidente do Agrupamento Transfronteiriço Europeu, uma associação de trabalhadores que viajam diariamente entre Genebra e cidades próximas na França.
Charrat disse ao jornal The Guardian que a pandemia do novo coronavírus "mostrou que uma certa parcela da população suíça não consegue viver em Genebra" e argumentou que o novo salário mínimo é o "minímo para não cair abaixo da linha da pobreza e se encontrar em uma situação muito difícil". Charrat não respondeu a um pedido de comentário da CNN.
O Conselho de Estado de Genebra, o braço local do Executivo, disse em um editorial contra a medida que o novo salário mínimo seria "o mais alto do mundo".
Uma medida proposta por cidadãos
O sistema suíço de democracia direta chama os eleitores a exercerem seus direitos quatro vezes por ano, e permite que os cidadãos coletem assinaturas para propor decretos de "iniciativas populares".
"Em duas ocasiões passadas, iniciativas para ficar um salário mínimo obrigatório em Genebra foram a voto popular e foram rejeitadas", disse Poggia, que é encarregado do departamento de Segurança, Trabalho e Saúde para o cantão de Genebra.
As últimas votações ocorreram em 2011 e 2014, e nessa última instância, foi um referendo nacional para fixar um salário mínimo de 22 francos suíços, ao que 76% dos eleitores se opuseram.
"Em 27 de setembro, uma nova votação sobre o assunto finalmente foi finalmente aceita, por um salário de 23 francos suíços por hora, ou um pouco mais que 4.000 francos suíços por mês por 41 horas por semana", Poggia acrescentou. Isso dá quase US$ 4.347 por mês (cerca de R$ 24.700).
Enquanto um salário mínimo de US$ 25 (R$ 142) por hora pode parecer impressionante de uma perspectiva dos Estados Unidos, onde o salário mínimo federal é de US$ 7,25 (R$ 41) por hora, o contexto é importante.
Genebra é a 10ª cidade mais cara do mundo, de acordo com a pesquisa mundial de custo de vida conduzida pela unidade de inteligência da The Economist em 2020.
Esse salário de 4.000 francos suíços coloca os trabalhadores ligeiramente acima da linha da pobreza de 3.968 francos suíços para um lar composto por dois adultos e dois filhos com menos de 14 anos, como estimado pelo Gabinete Estatístico Federal da Suíça em 2018.
A Suíça está entre as nações mais ricas do mundo, mas não ficou imune aos danos da pandemia do novo coronavírus sobre a economia.
O grupo de especialistas do governo suíço espera que o PIB local caia - 6,2% em 2020 e que o desemprego fique em 3,8%, a maior recessão desde 1975.
O novo coronavírus impactou o resultado da votação?
Michael Grampp, o economista-chefe da Deloitte na Suíça, disse que acreditava que a pandemia do novo coronavírus teve impacto sobre quantos eleitores foram a favor de aprovar a iniciativa.
Trabalhadores com salários baixos do setor de serviços foram os mais afetados pelas medidas de quarentena implementadas na Suíça.
"Eu acho que muitos perceberam quantas pessoas trabalham nesses setores. Não é como se todos aqui trabalhassem para bancos ou fábricas de chocolate. Nós também temos um amplo setor de serviços que foi muito afetado pela quarentena", disse Grampp à CNN.
"[A pandemia] definitivamente ajudou a empurrar os votos para quase 60%", acrescentou.
Grampp acredita que mais cantões vão fixar salários mínimos no futuro. Poggia, no entanto, não acredita que a pandemia teve efeito significativo sobre a votação.
"Comparado a outros países, dado o forte sistema de segurança social na Suíça, os efeitos econômicos do Covid estão sendo contidos atualmente, apesar de perdas de emprego estarem acontecendo em setores diretamente afetados, como turismo, hotelaria e restaurantes", disse.
Longas filas para comida gratuita
Essas perdas de emprego estão levando as pessoas a procurarem ajuda.
As filas quilométricas para distribuição de comida gratuita em Genebra se tornaram manchete em vários lugares do mundo, e elas continuam, de acordo com Charlemagne Hernandez, o co-fundador da Caravane de Solidarité, um grupo ativista em Genebra que tem organizado essas doações durante a pandemia.
Hernandez disse à CNN que o grupo ajudou cerca de 6 a 9 mil pessoas semanalmente durante a pandemia, distribuindo sacos de vegetais frescos e produtos não-perecíveis obtidos principalmente através de doações.
Ele acredita que a adoção da iniciativa do salário mínimo em Genebra era "necessária", uma vez que o desemprego representa uma ameaça à existência para muitos dos trabalhadores de baixa renda na cidade. "Tudo se resume a não ter o suficiente para comer", disse.
Genebra é conhecida como a capital humanitária do mundo devido à presença de muitas organizações internacionais e os escritórios da ONU (Organização das Nações Unidas) focados em assuntos humanitários.
Hernandez disse que a solidariedade na cidade está "muito mais forte nos últimos dias do que o normal", conforme muitas pessoas atendem aos pedidos de contribuição, o que ajuda a continuar as doações de alimentos.
Àqueles que não acreditam que a pobreza seja um problema em um país rico como a Suíça, Hernandez pede que não façam julgamentos.
"Eu venho de uma favela em Manila, originalmente, então é verdade, não é o mesmo tipo de pobreza, mas se você está passando fome, você está passando fome. Esse é um patamar que é inegável", diz ele.
(Texto traduzido, leia o original em inglês)
https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/2020/10/03/genebra-adota-maior-salario-minimo-do-mundo-equivalente-a-r-25-mil-por-mes
Rosa Weber encaminha a Aras pedido para investigar Damares
Rosa Weber encaminhou a Augusto Aras pedido de investigação sobre a Damares Alves, por ter indicado instituições evangélicas que receberam recursos do Pátria Voluntária, o programa beneficente de Michelle Bolsonaro.
Os recursos são privados, fruto de doações de empresas, para ações de solidariedade. O dinheiro, porém, é administrado por um comitê vinculado ao governo.
Reportagem da Folha descobriu que a Associação de Missões Transculturais Brasileiras, indicada por Damares, recebeu R$ 240 mil.
O pedido de investigação foi apresentado ao STF por um advogado, que levantou suspeita de advocacia administrativa, crime que consiste em “patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública”, com pena de detenção de três meses a um ano e multa.
Cabe agora a Augusto Aras avaliar se pede ou não abertura de inquérito sobre a ministra ao Supremo.
https://www.oantagonista.com/brasil/rosa-weber-encaminha-a-aras-pedido-para-investigar-damares/
“Bolsonaro é essencialmente isso aí”
O Estadão, em editorial, diz que não é possível esperar um plano bem definido do governo Bolsonaro.
“Do atual governo, contudo, a conclusão, perto da metade do mandato de Jair Bolsonaro, é que seria esperar demais que ele se dedicasse à faina.
É tão evidente que o governo Bolsonaro não consegue articular nenhuma política concreta, apenas lampejos e arroubos desconexos, que mesmo a crítica a esse incrível estado de coisas perdeu o sentido. Pois a crítica presume, da parte do crítico, a expectativa de que o criticado venha a se emendar e passe a fazer o que deve ser feito. E isso não vai acontecer, pois o governo Bolsonaro é essencialmente isso aí (…).
O único projeto de Bolsonaro que vai de vento em popa é o eleitoral. O presidente vem aos poucos abandonando os bolsonaristas fanáticos, que só têm a lealdade cega a lhe oferecer, e decidiu entregar o governo de vez ao Centrão, em troca da permanência no poder e da viabilização de sua reeleição.”
https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-e-essencialmente-isso-ai/
Coquetel usado para tratar Trump tem sido testado em pacientes do Reino Unido
A droga experimental usada para tratar a Covid-19 do presidente norte-americano Donald Trump foi testada em centenas de pacientes do Reino Unido e, segundo um professor da Universidade de Oxford, é "promissora e potente."
Amy Woodyatt. da CNN
De acordo com informações do médico que trata Trump, o presidente recebeu o coquetel de anticorpos Regeneron, um remédio experimental que ainda não foi aprovada pela Food and Drug Administration (FDA).
Em depoimento à BBC Radio 4 no último final de semana, o professor Peter Horby afirmou que o coquetel de anticorpos vem sido usada em cerca de três hospitais no norte da Inglaterra como parte do experimento da Universidade de Oxford. A expectativa é que o coquetel seja implementado em ao menos 30 ou 40 hospitais nas próximas semanas.
O professor também reforçou que os medicamentos são seguros e já foram receitados para 500 pacientes, com sintomas leves e mais graves, em diferentes estudos. "Até o momento, não tivemos sinais que nos preocupasse", comentou.
"Na verdade, ele é bem promissor e potente", reforçou Horby, acrescentando que o medicamento tem um forte efeito contra o vírus – a evidência foi apresentada em testes feitos em laboratório, como em animais infectados artificialmente.
Horby também comentou que essa "classe" do coquetel já é usada há um bom tempo para tratar doenças inflamatórias, assim como o câncer.
Quais são os outros medicamentos que o presidente foi submetido? Trump também recebeu o Remdesivir, medicamento antiviral que tem autorização de uso emergencial do FDA, e que demonstrou reduzir o tempo de recuperação para alguns pacientes com coronavírus.
https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/2020/10/03/coquetel-usado-para-tratar-trump-tem-sido-testado-em-pacientes-do-reino-unido
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sexta-feira, 2 de outubro de 2020
Bolsa recua 1,5% após atrito entre Guedes e Marinho
Após operar em alta pela manhã, a Bolsa de São Paulo acompanhou os índices globais, em queda depois do diagnóstico de Covid-19 de Donald Trump, e fechou o pregão desta sexta-feira (2) em baixa de 1,5%, a 94.015 pontos.
Outros fatores que contribuíram para a queda, segundo analistas, foram o recuo de 4% no preço do petróleo e —no caso do Brasil— o atrito aberto entre Paulo Guedes e Rogério Marinho.
Investidores temem que o Renda Cidadã, ou Renda Brasil, seja financiado fora do teto de gastos e sem cortes em outras áreas, o que pioraria a situação fiscal do país.
O dólar fechou hoje em leve alta, de 0,2%. Terminou o dia cotado a R$ 5,66, maior valor desde 5 de maio.
https://www.oantagonista.com/economia/bolsa-recua-15-apos-atrito-entre-guedes-e-marinho/
Categoria de entregadores se fortalece durante pandemia
Felipe Antonelli
A pandemia da Covid-19 reforçou a importância de determinados segmentos da sociedade. Na Saúde, o melhor exemplo, são os médicos, enfermeiros e outros profissionais da área, que trabalham diretamente no combate à doença. No efeito dominó causado pelo coronavírus, outros serviço se tornaram ainda mais primordiais, neste caso, o de entrega de alimentos em domicílio está entre os principais destaques.
Vencedor do debate de SP foi eleitor que dormiu...
Josias de Souza
Colunista do UOL
quinta-feira, 1 de outubro de 2020
Bolsonaro já pode pedir música no Fantástico
No Twitter, o Vem Pra Rua diz que Jair Bolsonaro nomeou petista para a PGR, petista para o Ministério da Justiça e, agora, petista para o Supremo.
Já pode pedir música.
Por Redação O Antagonista
https://www.oantagonista.com/brasil/bolsonaro-ja-pode-pedir-musica-no-fantastico/
Bolsonaro confirma indicação de Kassio Nunes a vaga no STF - Desembargador deve substituir o ministro Celso de Mello, que se aposenta no dia 13; nome gerou polêmica entre apoiadores do presidente, que acusaram o jurista de ‘comunista’
Por Jovem Pan