sábado, 5 de agosto de 2023

De regata e short: como Mauro Cid passa os dias na carceragem do Exército


Hugo Barreto/Metrópoles
CPMI do 8 de Janeiro O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), é ouvido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito - Metrópoles


Na Mira

Na Mira

Carlos Carone

Mirelle Pinheiro
05/08/2023 02:31, atualizado 05/08/2023 09:51

Há três meses preso nas dependências do Batalhão de Polícia do Exército (PE), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), está mais “tranquilo” e com melhor “astral” nos últimos dias.

A coluna apurou detalhes da rotina de Cid. Alocado desde 3 de maio, quando foi detido, em uma sala com cerca de 20 m², o militar tenta se manter ativo mesmo com a liberdade cerceada. Todos os dias, Cid — que integrou as Forças Especiais do Exército  se movimenta pelo menos uma hora por dia, durante o banho de sol, para manter a forma.

Trajando camisa regata branca com o nome de guerra bordado “TC Cid” e short verde, o militar se exercita em uma pracinha no interior do batalhão, sempre na companhia de um dos soldados da PE.

“Ele está mais sorridente e com mais ânimo. Lê alguns livros levados pelos advogados e passa boa parte do tempo escrevendo anotações, provavelmente relacionadas à sua defesa”, contou uma fonte ouvida pela coluna.

O oficial deverá ser ouvido em 24 de agosto na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos, da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).

Veja imagens do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro:

CPMI do 8 de Janeiro O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), é ouvido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito

Cid costuma passar muito tempo escrevendo anotações Hugo Barreto/Metrópoles

Tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, fica em silêncio durante sessão da CPMI do 8 de Janeiro - Metrópoles

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) Hugo Barreto/Metrópoles

Imagem colorida mostra o tenente-coronel Mauro Cid sentado em uma mesa durante depoimento na CPMI do 8/1 - Metrópoles

Mauro Cid está preso no batalhão da Polícia do Exército Hugo Barreto/Metrópoles

Fardado, Mauro Cid chega para depor à CPI do 8:1 no Senado

O oficial já está preso há três meses Hugo Barreto/Metrópoles

CPMI do 8 de Janeiro O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), é ouvido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito

Cid costuma passar muito tempo escrevendo anotações Hugo Barreto/Metrópoles

Tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, fica em silêncio durante sessão da CPMI do 8 de Janeiro - Metrópoles

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) Hugo Barreto/Metrópoles

Rancho

Cid se alimenta da mesma comida servida no “rancho”, onde os militares da PE comem diariamente. Nas quatro refeições diárias, um soldado leva um prato até a sala onde o tenente-coronel fica e o recolhe após o fim da refeição.

Atualmente, as visitas recebidas pelo tenente-coronel são mais restritas. A decisão de reduzir a entrada de pessoas foi tomada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, após o militar ter recebido 73 visitantes, a maioria militares, em um prazo de 19 dias. A quantidade de pessoas foi considerada elevada pelo ministro.

Investigações da PF

Mauro Cid é alvo de diversos inquéritos da Polícia Federal. A investigação mais recente se deve à tentativa de venda de um Rolex avaliado em R$ 300 mil e que seria um presente dado por sauditas a Bolsonaro durante viagem oficial do então presidente.

A história ganhou repercussão na sexta-feira (4/8), após a revelação, pelo jornal O Globo, de um e-mail em posse da CPMI do 8 de Janeiro. O caso foi confirmado pelo colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles.

A coluna apurou com fontes da Polícia Federal que a tentativa de venda do Rolex, bem como o e-mail em questão, já são averiguados pela corporação. O caso chegou ao conhecimento dos investigadores como desdobramento do inquérito policial que apura as joias sauditas dadas a Michelle Bolsonaro.

Cid também é investigado no caso da fraude nas carteiras de vacinação da família dele e de outros assessores de Bolsonaro.

Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles DF: (61) 9119-8884

https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/de-regata-e-short-como-mauro-cid-passa-os-dias-na-carceragem-do-exercito

Por dentro das ‘cavernas irlandesas do inferno’, onde originou-se o Dia das Bruxas

 

Por dentro das ‘cavernas irlandesas do inferno’, onde originou-se o Dia das Bruxas

Antiga capital real originou esta data tão festejada em diversos lugares mundo a fora.

A entrada de aparência comum da gruta Oweynagat, em Rathcroghan, Irlanda, não revela seu papel central na história pagã celta. É conhecida como um portal para o submundo repleto de demônios e o local de nascimento do festival de Samhain, a raiz antiga do Dia das Bruxas. Agora, a Irlanda está solicitando que o sítio arqueológico seja classificado como Patrimônio Mundial da Unesco.

Publicado 29 de out. de 2021, 10:50 BRT

No meio de um campo em uma região menos conhecida da Irlanda, há um grande monte ocupado por ovelhas. Esses animais andam livres, pastando o gramado sob suas patas. No entanto, se estivessem no mesmo local há dois mil anos, esses animais provavelmente teriam ficado aterrorizados, carregados por pagãos fantasiados pronunciando cânticos para sacrificá-los a demônios celtas que habitavam nas proximidades da gruta Oweynagat.

Considerada pelos antigos celtas como uma passagem entre a Irlanda e o “outro mundo” repleto de demônios, Oweynagat (pronuncia-se “Oen-na-gat” e significa “gruta dos gatos”) foi o local de origem do festival de Samhain, a raiz antiga do Dia das Bruxas, de acordo com o arqueólogo irlandês Daniel Curley. Bastante diferente da festa infantil em que se transformou, o Dia das Bruxas tem origem em um ritual sangrento e misterioso realizado em Rathcroghan, antigo centro celta enterrado sob as propriedades rurais do condado irlandês de Roscommon.

Curley é especialista em Rathcroghan, o centro do antigo reino irlandês de Connaught. No coração de Rathcroghan, naquele monte monumental, animais eram sacrificados em um poderoso templo pagão durante o Samhain. Agora, a Irlanda está solicitando que Rathcroghan seja classificado como Patrimônio Mundial da Unesco, um mistério de 5,5 mil anos aos poucos decifrado por cientistas e historiadores.

Obra de arte representando o templo que outrora existiu em exposição no atual sítio arqueológico de Rathcroghan. Foi o principal ponto de encontro do reino de Connaught há dois mil anos

Raízes na tradição

Distribuída por 6,45 quilômetros quadrados de terras agrícolas férteis, Rathcroghan possui 240 sítios arqueológicos. São túmulos, fortes circulares, pedras em pé, bancos de terra lineares, um santuário ritual da Idade do Ferro e a gruta Oweynagat, chamada de “portão do inferno”.

Há mais de dois mil anos, quando o paganismo era a religião predominante entre a maioria da população celta na Irlanda, foi em Rathcroghan que nasceu o festival de Samhain (pronuncia-se “Souen”) do Ano-Novo Celta, segundo Curley. No início do século 19, a tradição de Samhain foi levada por imigrantes irlandeses aos Estados Unidos, onde se transformou na comemoração festiva com doces que é o Halloween dos Estados Unidos.

Dorothy Bray, professora associada e especialista em folclore irlandês da Universidade McGill, no Canadá, explica que os celtas pagãos dividiam cada ano em verão e inverno. Dentro desse calendário, havia quatro festividades: o Imbolc, em 1o de fevereiro, era um festival de primavera que coincidia com a época do nascimento dos bezerros. O Bealtaine, em 1o de maio, marcava o fim do inverno e implicava costumes como lavar o rosto no orvalho, colher as primeiras flores ao desabrocharem e dançar ao redor de uma árvore decorada. Primeiro de agosto prenunciava o Lughnasadh, um festival da colheita dedicado ao deus Lugh e presidido por reis celtas. Então, em 31 de outubro, ocorria o Samhain, quando um ano de pastoreio terminava e outro começava.

Rathcroghan não era uma cidade, pois Connaught não dispunha de centros propriamente urbanos e consistia em propriedades rurais dispersas. Em vez disso, era o ponto de encontro do reino e um local importante para esses festivais. Durante o Samhain, em especial, Rathcroghan ficava repleto de atividades em seu templo elevado, que era cercado por cemitérios da elite Connachta.

Esses mesmos privilegiados podem ter vivido em Rathcroghan. A classe baixa restante da comunidade Connachta residia em propriedades rurais dispersas e ia à capital apenas durante os festivais. Nesses eventos animados, havia comércio, festejos, jogos, trocavam-se presentes, arranjavam-se casamentos e anunciavam-se declarações de guerra ou paz.

Os participantes também faziam oferendas ritualísticas, que eram dirigidas aos espíritos do submundo da Irlanda, conta Mike McCarthy, guia de turismo de Rathcroghan e pesquisador e coautor de várias publicações sobre esse sítio arqueológico. Essa dimensão obscura e subterrânea, também conhecida como Tír na nÓg, era habitada por demônios celtas, fadas e duendes. Durante o Samhain, alguns desses demônios escapavam pela gruta Oweynagat.

“Samhain era o momento em que desaparecia a divisão invisível entre o mundo dos vivos e o outro mundo”, explica McCarthy. “Uma série de terríveis feras do outro mundo emergia para devastar a paisagem circundante e deixá-la pronta para o inverno.”

Gratos pelos feitos agrícolas desses espíritos, mas temerosos de serem vítimas de sua fúria, os celtas se protegiam de ferimentos acendendo fogueiras ritualísticas no alto das colinas e nos campos. Para não serem arrastados pelos demônios às profundezas de Tír na nÓg, os celtas se disfarçaram como outros espíritos maléficos, prossegue McCarthy. Passados dois milênios, crianças de todo o mundo seguem essa tradição no Dia das Bruxas.

Apesar dessas lendas fascinantes — e do extenso sítio arqueológico em que se originaram — é bastante fácil passar por Rathcroghan e não notar nada além de uma área cercada. Habitada por mais de 10 mil anos, a Irlanda possui tantos vestígios históricos que muitos passam ampla ou totalmente despercebidos. Alguns estão escondidos sob o solo, tendo sido abandonados há séculos e lentamente consumidos pela natureza.

Isso inclui Rathcroghan, que alguns especialistas afirmam ser o maior complexo real não escavado da Europa. Além de nunca ter sido escavado, Rathcroghan também é anterior à escrita na Irlanda, o que significa que os cientistas precisam desvendar sua história usando tecnologia não invasiva e artefatos encontrados nas proximidades.

Caminho na encosta leva às Cavernas de Keshcorran, no condado de Sligo, que, segundo a lenda irlandesa, representavam as portas do inferno e estavam ligadas à Oweynagat.


https://www.nationalgeographicbrasil.com/viagem/2021/10/por-dentro-das-cavernas-irlandesas-do-inferno-onde-originou-se-o-dia-das-bruxas#:~:text=Bastante%20diferente%20da%20festa%20infantil,do%20condado%20irland%C3%AAs%20de%20Roscommon.

Mamãe Apanhei

 Charges do Renato Aroeira https://www.brasil247.com/charges/mamae-apanhei

  


Amuletos e talismã

Para ficar mais fácil, às vezes é difícil lembrar a diferença entre amuletos e talismãs, então pense assim: "A" para amuleto e afastar, e "T" para talismã e trazer. Também podemos pensar na música "Talismã", da cantora Iza: "Você me traz sorte, é o meu talismã…"


Primeiro, estabeleça se sua joia será um amuleto (para afastar algo) ou um talismã (para atrair algo em sua direção).;

Em seguida, limpe o item usando fumaça de incenso, água, enterrando-o na terra / tigela de sal ou qualquer método de limpeza que você preferir e não danifique o item;

Selecione o momento apropriado para carregar o amuleto ou talismã. Por exemplo: se você deseja energizar jóias para atrair amor à sua vida, escolha a Lua Cheia. Se você quiser fazer um amuleto para afastar o mal, escolha a Lua Minguante;

Quando chegar o momento certo, entre em um estado mental relaxado e segure o amuleto/talismã entre as mãos;

Qualquer que seja sua intenção, visualize em sua mente e deixe sua energia fluir no item o máximo que puder (normalmente, é bom dar de 10 a 15 minutos);

Por fim, coloque a peça em algum lugar onde possa absorver os raios da lua durante a noite;

De manhã, pegue seus amuletos e talismãs e diga qual é o seu propósito. Exemplo: "Você é um amuleto para afastar os maus espíritos e energias. De agora em diante, esse é o seu propósito.";

Recarregue as energias dos objetos uma vez por mês ou sempre que achar necessário. Você pode usar esse mesmo processo para energizar qualquer outra peça que considere um amuleto ou talismã. 

"Vamos devolver São Paulo ao povo", diz Boulos, após receber apoio do PT


Candidato do Psol agradeceu ao presidente Lula e à militância do PT pelo voto de confiança

Guilherme Boulos. Foto: Editora 247
Guilherme Boulos. Foto: Editora 247

247 – "Vamos devolver São Paulo ao povo", disse Guilherme Boulos, do Psol, após receber apoio do PT para disputar a prefeitura de São Paulo. Boulos agradeceu à militância do PT e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo voto de confiança que recebeu.

O evento em que o PT oficializou o apoio à candidatura de Boulos contou com a presença de importantes figuras do partido, incluindo o ex-prefeito de São Paulo e ex-candidato à presidência Fernando Haddad, além da presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann. A escolha de apoiar Boulos marcou a primeira vez na história em que o PT não lançou seu próprio candidato à prefeitura de São Paulo.

Durante o encontro, Boulos destacou o protagonismo da legenda aliada na política brasileira e enfatizou que o mundo havia mostrado que aqueles que pensavam que a esquerda e o PT estavam acabados estavam equivocados, fazendo referência à vitória presidencial anterior. Gleisi Hoffmann reconheceu que não houve uma consulta ampla dentro do partido, mas afirmou que a página havia sido virada e era hora de demonstrar união em torno do candidato escolhido.

O acordo entre o PT e o PSOL para apoiar Boulos foi firmado anteriormente, em 2022, com Boulos abrindo mão de concorrer ao governo de São Paulo em favor  de Haddad.  

https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/vamos-devolver-sao-paulo-ao-povo-diz-boulos-apos-receber-apoio-do-pt

MAIS LIÇÕES ESTÃO SENDO DADAS AO BOLSONARISMO

 05/08/23 - . CADEIA E CASTIGOS. SOCO À VISTA E PRISÃO À PRAZO. SANFONEIRO MACABRO JÁ DEVOLVEU O ROLEX?





"Voltamos a ser um país que valoriza vacinas e o SUS", diz Lula ao celebrar Dia Nacional da Saúde


Em comunicado, presidente destaca que o Brasil foi novamente colocado no rumo certo e ressalta o compromisso com a valorização da ciência

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação | Marcello Casal Jr./ABR | REUTERS/Athit Perawongmetha)

247 - O presidente Lula comemorou, via redes sociais, o Dia Nacional da Saúde neste sábado (5), exaltando a volta do Brasil ao "rumo certo" em relação às políticas públicas voltadas ao tema, afastando de vez o negacionismo e os desmontes promovidos pelas administrações anteriores, de Jair Bolsonaro (PL) e Michel Temer (MDB).

Lula agradeceu aos profissionais de saúde que atuam no país e ressaltou o compromisso com a valorização da ciência, das vacinas e do Sistema Único de Saúde, o SUS

"Hoje é Dia Nacional da Saúde. Os últimos anos foram de desmontes na saúde pública e nos direitos dos mais pobres. Voltamos para colocar o Brasil no rumo certo: um país que valoriza a ciência, as vacinas e o SUS. Nosso agradecimento a todos os profissionais da saúde", escreveu.

De acordo com a Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde, o Dia Nacional da Saúde tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a importância da educação sanitária e a ter um estilo de vida mais saudável. A data foi escolhida em homenagem ao médico e sanitarista Oswaldo Gonçalves Cruz, que nasceu em 5 de agosto de 1872. 

https://www.brasil247.com/saude/voltamos-a-ser-um-pais-que-valoriza-vacinas-e-o-sus-diz-lula-ao-celebrar-dia-nacional-da-saude

WhatsApp liberou: veja como fazer para transformar mensagem de voz em texto


Colaboração para Tilt, em São Paulo

05/08/2023 04h00

Atualizada em 05/08/2023 14h20

O recurso que converte mensagens de áudio em texto já está liberado no WhatsApp. E é bem fácil de usar.

Em menos de 10 segundos você consegue ativar o recurso.


  • Vá nas Configurações do WhatsApp;
  • Clique em Conversas;
  • Depois habilite a opção Transcrição de Mensagem por Voz.

A partir de agora, você deve receber o áudio e o próprio WhatsApp vai deixar a transcrição embaixo da mensagem.

O recurso não aparece para você?

Nesse caso, vale checar se você está com a última versão disponível do WhatsApp.

Também pode acontecer de o recurso, que está em fase de testes, ainda demorar um pouquinho para chegar a você.

Bot do WhatsApp

Também vale tentar a opção "Vira Texto", o bot de transcrição do próprio WhatsApp. Funciona tanto em celulares Android como em iPhone.

Para usá-lo, você precisa adicionar o contato do "Vira Texto": (31) 97228-0540.

Aceite os termos de serviço da ferramenta e então mande os áudios para ele. Ele vai devolver a transcrição como uma mensagem. 

https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2023/08/05/whatsapp-ja-liberou-veja-como-converter-uma-mensagem-de-voz-para-texto.htm

Por salário e fuga da solidão, 7 milhões de idosos trabalham em empresas de transporte no Brasil

 

Escute a história de 5 pessoas com mais de 60 anos pilotando aviões, dirigindo ônibus, conduzindo barcos e atravessando o país em caminhões

 atualizado 

https://www.metropoles.com/materias-especiais/por-salario-e-fuga-da-solidao-7-milhoes-de-idosos-trabalham-em-empresas-de-transporte-no-brasil

PT confirma apoio a Boulos como candidato à Prefeitura de SP em 2024

Por g1 — São Paulo

 

Guilherme Boulos durante evento na sede do PT — Foto: YURI MURAKAMI/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
 Guilherme Boulos durante evento na sede do PT — Foto: YURI MURAKAMI/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O Partido dos Trabalhadores formalizou na tarde deste sábado (5) o apoio da legenda ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) como candidato a prefeito de São Paulo nas eleições de 2024.

Pela primeira vez na história, o PT não lançará candidato cabeça de chapa para a prefeitura da capital paulista.

O evento ocorreu na sede do Sinsaúde, no bairro da Liberdade, e reuniu filiados e militantes para debater a organização partidária e tática eleitoral.

Além de Boulos, participaram do ato político a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), assim como vereadores e deputados.

Pelo acordo, o PT fará a indicação do candidato a vice na chapa - nome ainda não definido.

Petistas ouvidos pela GloboNews disseram que a ideia, a partir de agora, é trabalhar com um nome que seja “a cara do PT em qualquer lugar da cidade, mas sem pressa".

A formalização da pré-candidatura de Boulos para a chapa PSOL-PT é considerada por integrantes dos dois partidos como o principal marco até o momento da campanha eleitoral de 2024.

Promessa de Lula

O apoio a Boulos foi declarado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e vinha sendo discutido dentro do partido há meses. Internamente, houve divergência sobre a indicação do deputado federal do PSOL.

Uma das pessoas contrárias foi o deputado federal Jilmar Tatto, secretário de Comunicação do PT. Em entrevistas, ele havia declarado que o PT perdia com a aliança e reclamou da falta de apoio do PSOL à pautas importantes no Congresso.

O presidente do Diretório Municipal do partido, Laércio Ribeiro, afirma que as “arestas já foram aparadas” e que teve uma conversa com Tatto nesta semana.

Para ele, a definição de Boulos ainda neste ano é importante para consolidar o projeto, mobilizar a militância e já discutir planos de ação para a cidade. “Nossa ideia é andar com o Boulos nas bases que o PT historicamente já tem relevância e protagonismo”, afirmou.

Tabuleiro

Além de Guilherme Boulos, outro nome cotado para as eleições de São Paulo é o da deputada Tabata Amaral (PSB).

Já o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), tem se colocado como opção de Centro e buscado reforçar o apoio de legendas com chances de lançar candidatos próprios, como PL e União Brasil.

O prefeito tem se aproximado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e há articulações para que ele migre para o PL ou tenha como vice alguém da legenda. Já o comando do partido na capital paulista também já declarou apoio a Nunes e tem cargos na gestão do atual prefeito.

Com a desistência do deputado federal Ricardo Salles (PL) para concorrer à Prefeitura de São Paulo em 2024, as indicações do senador Marcos Pontes (PL) e do deputado Kim Kataguiri (União Brasil) ganharam força como opções de candidatos de direita para a disputa. 

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2023/08/05/pt-confirma-apoio-a-boulos-como-candidato-a-prefeitura-de-sp-em-2024.ghtml

Bolsonaro quebra o silêncio sobre caso das pedras preciosas


Jair Bolsonaro se pronuncia sobre caso das pedras preciosas. Créditos: Valter Campanato/Agência Brasil
Por Ivan Longo
POLÍTICA5/8/2023 · 14:05

Quatro dias após a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) revelar o caso das pedras preciosas não registradas na lista de presentes recebidos por Jair Bolsonaro, o ex-presidente resolveu se pronunciar. 

Através das redes sociais, neste sábado (5), Bolsonaro publicou o print de uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo sobre o assunto e disse que foi "caluniado" por Jandira Feghali.

"Há poucos dias fui caluniado por uma deputada do PCdoB, na CPMI, como tendo recebido diamantes para financiar atos antidemocráticos. Só no Brasil uma comunista, muito bem nutrida, que nunca passou fome na vida, fala em defender a democracia. Depois de muitos ataques pela grande mídia contra a minha pessoa, a verdade apareceu", escreveu o ex-mandatário. 

A reportagem compartilhada por Bolsonaro contém uma entrevista com o advogado Josino Correia Junior, morador de Teófilo Otoni (MG), que afirma ter sido ele quem deu o envelope com as pedras para Bolsonaro. O apoiador do ex-presidente diz, contudo, que não se tratavam de pedras preciosas, mas sim semipreciosas

"São pedras semipreciosas. Comprei na véspera da vinda dele à cidade. Custaram R$ 400", declarou. 

Em resposta, a deputada Jandira Feghali afirmou que a declaração do advogado não diz nada, afinal, o e-mail obtido por ela através da CPMI dos Atos Golpistas mostra funcionários da ajudância de ordens da presidência tratando sobre a entrega de "pedras preciosas", que estariam em um envelope e uma caixa, a Mauro Cid, ex-braço-direito de Bolsonaro. 


"O que ele diz que tinha na caixa ninguém viu. Alguém viu? Alguém abriu essa caixa para saber se ele está falando a verdade? Terceiro: é só essa caixa? Tem mais caixa? Ou seja, essa fala, para mim, não tem nenhum significado. É o e-mail de passagem de serviço dos ajudantes de ordem e um orientando o outro: não cadastre. Em 11 de novembro essa mensagem some. Ou seja, as pedras devem ter saído do cofre. Qual o destino? Não sei", pontuou a parlamentar. 

Entenda o caso

escândalo das pedras preciosas presenteadas à presidência da República que Jair Bolsonaro (PL) desviava para o seu acervo pessoal, agora ganha um fato novo: o e-mail em que a ajudância de ordens é orientada a entregar tais pacotes pedras preciosas ao tenente-coronel Mauro Cid, ao invés de registrá-las no acervo do Palácio do Planalto, foi revelado.

As mensagens constam em relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) entregue à CPMI dos Atos Golpistas. Cleiton Henrique Holzschuk é o membro da ajudância de ordens que envia a mensagem em questão aos colegas.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro receberam em 26 de outubro de 2022, respectivamente, um envelope e uma caixa contendo pedras preciosas. Mas os presentes não constam na lista de 46 páginas e 1055 itens recebidos durante o mandato.

Em 27 de outubro de 2022, no dia seguinte ao recebimento das pedras preciosas, a referida mensagem de Holzchuk apareceu em troca de e-mails com outros dois colegas: Adriano Alves Teperino e Osmar Crivelatti.

Holzchuk ordena que o envelope e a caixa de pedras preciosas, que seriam de Jair e Michelle Bolsonaro, não fossem cadastrados na lista de presentes recebidos pelo então presidente e entregues a Cid. Além disso, o sagento Marcos Vinícius Pereira Furriel deveria ser acionado em caso de alguma dúvida ou dificuldade.

“Foi guardado no cofre grande, 01 (um) envelope contendo predas preciosas para o PR (presidente) e 01 (uma) caixa de pedras preciosas para a PD (primeira-dama), recebidas em Teólifo Otoni em 26/10/22. A pedido do TC (tenente-coronel) Cid, as pedras não devem ser cadastradas e devem ser entregues em mão para ele (Cid). Demais duvidas, Sgt Furriel está ciente do assunto,” diz o e-mail de Holzchuk.

Os e-mails foram analisados pela CPMI dos Atos Golpistas que tenta chegar aos mandantes e financiadores do processo golpista que começou durante o mandato de Bolsonaro, escalou após o segundo turno das últimas eleições e resultou nos ataques de 8 de janeiro.

Nesse contexto, a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) revelou o escândalo na última terça-feira (1), durante sessão da Comissão. Baseada nos mesmos dados da Abin, a parlamentar denunciou o que pode ser um novo escândalo de corrupção de Bolsonaro.

“Na minha interpretação, só tem duas possibilidades para essas joias secretas. Ou é uma corrupção pura e simples, em que ele pega a pedra e fica com o dinheiro para si, o que é um crime e como tal terá que ser indicado dessa forma pela CPMI. Porque um presente pessoal ao presidente da República só pode ir até 100 reais e não me parece que uma caixa de joias para a primeira-dama e um envelope de pedras preciosas para o Bolsonaro estejam dentro desse valor. Obviamente isso deveria ter sido registrado e protocolado. Então, ou ele roubou o patrimônio público para si, ou usou esse recurso para financiar os atos golpistas”, disse a deputada Jandira Feghali com exclusividade para a Revista Fórum.

Jandira agora pressiona a comissão para que o caso seja investigado. A parlamentar requereu nessa semana a presença dos ajudantes de ordem envolvidos nessa troca de e-mails, além do próprios Jair e Michelle Bolsonaro, na CPMI dos Atos Golpistas. Também pediu a quebra do sigilo bancário de todos os envolvidos

https://revistaforum.com.br/politica/2023/8/5/bolsonaro-quebra-silncio-sobre-caso-das-pedras-preciosas-141747.html

Mauro Cid dá desculpa bizarra sobre Rolex com diamantes que tentou vender


Mauro Cid em depoimento à CPMI dos Atos Golpistas. Créditos: Edilson Rodrigues/Agência Senado
Por Ivan Longo
POLÍTICA5/8/2023 · 

Preso há 3 meses por um esquema de falsificação de cartões de vacina e alvo de investigações por conspirações golpistas e tentativa de roubo de joias, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, deu uma desculpa bizarra sobre o caso do Rolex cravejado de diamantes recebido pelo ex-presidente em viagem oficial e que ele tentou vender

Uma troca de e-mail em inglês, obtida por parlamentares da CPMI dos Atos Golpistas e datada de 6 de junho de 2022, mostra o militar negociando a venda de um relógio da marca Rolex que, como presente dado por autoridade estrangeira, deveria ter sido incorporado ao patrimônio da União. 

A familiares, de acordo com o jornalista Guilherme Amado, Mauro Cid se pronunciou sobre o assunto. Segundo o ajudante de ordens, apesar da negociação registrada em e-mail, sua real intenção não seria vender o relógio de luxo, mas apenas cotar o seu preço

Entenda o escândalo 

A quebra pela CPMI dos Atos Golpistas do sigilo telemático do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro na Presidência da República, começa a revelar o destino de presentes luxuosas recebidos durante viagens oficiais do ex-presidente.

Uma troca de e-mail em inglês, datada de 6 de junho de 2022, mostra o militar negociando a venda de um relógio da marca Rolex "cravejado de platina e diamante" que teria sido recebido durante viagem oficial.

“Obrigado pelo interesse em vender seu rolex. Tentei falar por telefone, mas não consegui", diz, em inglês, a interlocutora. “Quanto você espera receber por ele? O mercado de rolex usados está em baixa, especialmente para os relógios cravejados de platina e diamante, já que o valor é tão alto. Eu só quero ter certeza que estamos na mesma linha antes de fazermos tanta pesquisa", emenda.

Na resposta, o assessor de Bolsonaro afirma que não possuía o certificado porque o relógio foi um "presente recebido em viagem oficial. Cid ainda afirma que estava pedindo 60 mil dólares pelo Rolex, algo em torno de R$ 300 mil pela cotação atual.

Rolex

Em outubro de 2019, durante viagem a Doha, no Catar, e Riade, na Arábia Saudita, Bolsonaro recebeu um conjunto de joias que inclui um relógio da marca Rolex de ouro branco cravejados com diamantes. O valor das joias é estimado em R$ 500 mil.

As joias foram dadas pelo rei sauditan Salman bin Abdulaziz Al Saud. No total, ao menos três conjuntos de joias recebidos em viagens oficiais foram surrupiados por Bolsonaro.


O conjunto de joias que incluia o Rolex foi devolvido pela defesa de Bolsonaro em abril deste ano, após a Polícia Federal instaurar uma investigação para apurar outro conjunto de joias da Arábia Saudita, avaliado em R$ 5 milhões, retido pela Receita Federal no aeroporto internacional de Guarulhos.

Mauro Cid foi o comandante da operação que tentou, sem sucesso, resgatar as joias em posse do Fisco. O militar está preso desde maio por participar de um esquema de supostas fraudes no cartão de vacina e por manter conversas de teor golpista.

Certificados de diamantes intrigaram PF 

Quando no último dia 3 de maio a Polícia Federal fez uma operação na casa do tenente-coronel Mauro Cid, ficou intrigada com certificados de diamantes encontrados na cozinha do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. O documento serve para atestar a veracidade de uma joia, se a pedra preciosa é verdadeira ou não. No caso, os certificados haviam sido emitidos pela prestigiosa Saddik Omar Attar Est, parceira dos luxuosos relógios Rolex, como o recebido pelo ex-presidente que Cid tentou vender.

Na mesma semana a PF divulgou a apreensão de 35 mil dólares (equivalente a 170 mil reais) na casa do ex-faz-tudo de Bolsonaro. À época, a corporação afirmou não havia indicativo de que os certificados fossem referentes às joias de Bolsonaro, que entraram ilegalmente no país, ou pertencentes à família de Mauro Cid, mas esse quadro pode estar mudando.

Isso ocorre porque a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) revelou na última terça-feira (1), durante a CPMI dos Atos Golpistas, que segundo dados da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), no dia 26 de outubro de 2022, o ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro receberam, respectivamente, um envelope e uma caixa contendo pedras preciosas. Mas os presentes não constam na lista de 46 páginas e 1055 itens recebidos durante o mandato.

Na denúncia, a deputada aponta que em troca de e-mails analisada pela CPMI, o ajudante de ordens Cleiton Henrique Holzschuk ordena aos colegas Adriano Alves Teperino e Osmar Crivelatti que as pedras não deveriam ser cadastradas no acerto do Palácio do Planalto mas entregues em mãos ao tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens e braço direito de Bolsonaro.

“Foi guardado no cofre grande, 01 (um) envelope contendo pedras preciosas para o PR (presidente) e 01 (uma) caixa de pedras preciosas para a PD (primeira-dama), recebidas em Teólifo Otoni em 26/10/22. A pedido do TC (tenente-coronel) Cid, as pedras não devem ser cadastradas e devem ser entregues em mão para ele (Cid). Demais duvidas, Sgt Furriel está ciente do assunto,” diz o e-mail de Holzchuk. 

https://revistaforum.com.br/politica/2023/8/5/mauro-cid-da-desculpa-bizarra-sobre-rolex-com-diamantes-que-tentou-vender-141739.html 

sexta-feira, 4 de agosto de 2023

Comitê da ONU não recebeu queixa de bolsonaristas sobre 8 de janeiro

 

Jamil Chade 
Colunista do UOL

Atualizada em
Imagens dos estragos causados por vandalismo no Edifício-sede do STF nos ataques golpistas de 8 de janeiro
Imagens dos estragos causados por vandalismo no Edifício-sede do STF nos ataques golpistas de 8 de janeiro Imagem: Carlos Moura/SCO/STF

O Comitê de Direitos Humanos da ONU afirmou que, até agora, não recebeu nenhuma petição ou queixa por parte de bolsonaristas, ou qualquer grupo detido no país, diante do envolvimento nos ataques de 8 de janeiro contra as instituições brasileiras.

No dia 21 de julho, parlamentares brasileiros viajaram até Nova York, nos Estados Unidos, para denunciar à ONU supostas violações aos direitos humanos contra as pessoas detidas após a tentativa de um golpe de Estado no Brasil.

A comitiva foi composta pelos senadores Carlos Portinho (PL-RJ), Eduardo Girão (Novo-CE) e Magno Malta (PL-ES), além do deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS).

O grupo se reuniu com o embaixador do Brasil na ONU, Sérgio França Danese, enquanto dois caminhões e algumas pessoas protestavam diante do prédio da missão brasileira. O documento entregue denunciava graves violações de direitos humanos por parte do estado brasileiro contra as pessoas detidas.

Mas a sede do Comitê de Direitos Humanos da ONU não fica em Nova York, e sim em Genebra. O embaixador do Brasil na ONU visitado pelo grupo tampouco lida com temas de direitos humanos, já que o país tem, de forma completamente independente, outra missão na Suíça e que se ocupa exatamente do tema de direitos humanos e de organismos como o Comitê.

Após a revelação da viagem da missão aos EUA, os membros da delegação explicaram que enviariam a petição por email para Genebra.

Questionados pela reportagem do UOL, os responsáveis pela agenda do Comitê da ONU confirmaram que, dez dias depois da visita dos parlamentares ao embaixador em Nova York, nada havia chegado como queixa ao órgão.

Procurada, a assessoria do senador Eduardo Girão explicou que o documento ainda estava coletando assinaturas de outros parlamentares, que demonstraram interesse em se unir à queixa.

Instantes depois do contato da reportagem, o próprio senador comunicou à reportagem do UOL que o documento seria protocolado na ONU ainda nesta sexta-feira.

Reportagem

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

JAMIL CHADE

Todo sábado, Jamil escreve sobre temas sociais para uma personalidade com base em sua carreira de correspondente. 

https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2023/08/04/comite-da-onu-nao-recebeu-queixa-de-bolsonaristas-sobre-8-de-janeiro.htm