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sábado, 21 de abril de 2012
Os juros brasileiros são imorais - Juros menores levam à negociação
MARA FLÔRES
Depois de anos de reivindicações, as instituições bancárias, impulsionadas principalmente pelos bancos públicos, deram início a um processo para redução das taxas de juros, o que abre possibilidade de linhas de financiamento para capital de giro e mesmo renegociações de dívidas.
As diferenças entre as taxas que eram praticadas e as que passaram a vigorar nos últimos dias chegam a até 80% em algumas operações e movimentam todos os setores da economia, numa situação classificada por muitos como inédita.
Para empresários e economistas, a medida ainda não é suficiente, por exemplo, para resolver os problemas de competitividade, mas abrem caminho para o aumento da renda e do emprego.
"Os juros brasileiros são imorais. Não há, no mundo, taxa de juro real tão alta como a brasileira.
Portanto, a redução das taxas de juros é fundamental para induzir investimentos e, por consequência, aumentar a renda do País", ressalta o economista Eduardo Caldas.
"O que está por trás do debate sobre a redução de taxas é a apropriação da renda.
Com juros altos, a apropriação da renda é feita pelo setor financeiro. Com juros mais baixos, parte da renda passa a ser apropriada pelo setor empresarial produtivo.
Em decorrência do aquecimento no setor industrial, há - com o tempo e não imediatamente - aumento do emprego", acrescenta.
O diretor regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Werner Ludwig Stripecke, concorda.
"O acesso facilitado ao crédito consequentemente aquece a economia. Mas essa redução dos juros não é a solução milagrosa para o difícil momento pelo qual a indústria brasileira passa.
Os juros são apenas a ponta do iceberg. Resta, ainda, toda a questão tributária, de infraestrutura e de energia, por exemplo. Esse foi o primeiro passo de uma longa jornada e temos que admitir que o cenário é inédito", ressalta.
A redução dos juros foi também o tema de um evento promovido ontem pela Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC) e a superintendência da Caixa Econômica Federal (CEF) justamente para esclarecer e orientar comerciantes e microempresários.
"A redução dos juros abre as possibilidades para os investimentos à medida que oferece taxas mais baixas tanto para empréstimos já tomados, e que podem ser renegociados, como para novas linhas de capital de giro", afirma Tânia Fukusen Varjão, presidente da ACMC e economista.
"No entanto, é preciso procurar por produtos reais e efetivos junto aos bancos e, principalmente, saber como gerir os financiamentos. Isso é fundamental para que o empréstimo seja realmente uma ferramenta para o crescimento de um negócio.
Sabemos que um empréstimo bem feito ajuda a alavancar um empreendimento, mas se for o contrário, pode colocar em risco o negócio", pondera Tânia.
Esse aspecto também foi explorado pelo superintendente da CEF, Cristiano Mendonça Ferraz Luz, que detalhou aos empreendedores de Mogi o programa lançado pela instituição para reestruturação financeira e aumento da capacidade de investimento das pessoas físicas e jurídicas.
"Tivemos o cuidado de reduzir os juros nas linhas de crédito que são realmente as mais utilizadas pelos clientes para que eles possam se capitalizar".
No caso da Caixa, algumas linhas de crédito tiveram reduções de até 80% nas taxas de juros e os prazos de amortização foram ampliados, assim como os valores disponíveis.
Para capital de giro, o financiamento agora poderá alcançar até R$ 1 milhão. "Essa linha deverá beneficiar 250 mil empresas no Brasil, a maioria micro, pequenas e médias empresas", ressalta o superintendente.
A redução de juros também foi aprovada por Miguel Eduardo de Faria, que tem uma empresa de transporte por motoboys na Cidade. Há pouco tempo, ele fez um empréstimo com 2,72% de juros para capital de giro.
Agora, essa taxa caiu pela metade e o empreendedor já foi avisado de que poderá renegociar a sua dívida para pagar uma prestação menor e, além disso, poderá quitar o débito num tempo maior.
"Vamos supor que hoje eu pague R$ 5 mil por mês. Com a renegociação, vou poder pagar R$ 3 mil e ter uma folga para fazer investimentos", comemora.
"Mas não podemos esquecer que o Brasil ainda tem uma das taxas de juros mais elevadas do mundo e os bancos continuam sendo os maiores ganhadores.
Além disso, se agora vou conseguir uma redução de 50% na prestação, isso significa que os bancos sempre tomaram 50% a mais da população", acrescenta.
Número de católicos cai mais - APARECIDA
Ainda na expectativa dos dados coletados pelo Censo de 2010, os 335 bispos que participam da 50ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estão assustados com a queda do número de católicos, cuja percentagem caiu de 83,34% para 67,84% nos últimos 20 anos. Esses números serão ainda mais assustadores de acordo com as informações coletadas pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), na previsão do padre jesuíta Thierry Lienard de Guertechin, do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento (Ibrades), organismo vinculado à CNBB.
Padre Thierry apresentou ao episcopado um quadro das religiões baseado em levantamento da Fundação Getúlio Vargas e das Pesquisas de Orçamentos Familiares do IBGE, resultado de entrevistas com 200 mil famílias realizadas antes do censo. "Com certeza, há algumas distorções que espero serem corrigidas pelas estatísticas do IBGE, que ouviu cerca de 20 milhões de brasileiros", disse o diretor Ibrades.
Os dados até agora disponíveis subestimam a queda da porcentagem de católicos e o crescimento de igrejas evangélicas pentecostais. "Perdemos o povo, porque, se o número absoluto de católicos cresce, caíram os números relativos, que dizem a verdade", alertou o cardeal d. Cláudio Hummes, ex-prefeito da Congregação do Clero no Vaticano e ex-arcebispo de São Paulo.
"Não basta fazer uma bela teologia em pequenos grupos, se os católicos que foram batizados não são evangelizados", disse o cardeal na missa dos bispos, na manhã de ontem, na Basílica de Aparecida. Lembrando que o papa Bento XVI está preocupado com a perda da fé ou descristianização em todo o mundo, a começar pela Europa, d. Cláudio afirmou que "é preciso começar pelo começo" no esforço para garantir a perseverança dos católicos e reconquista daqueles que abandonaram a Igreja.
De acordo com os dados apresentados pelo padre Thierry, os evangélicos representam 21,93% da população, enquanto 6,72% declaram não terem religião e 4,62% dizem praticar religiões alternativas. Em sua avaliação, essas porcentagens teriam de ser analisadas com mais rigor, porque refletem um quadro confuso na denominação das crenças.
O termo católico aparece em sete igrejas, incluindo a Igreja Católica Romana, enquanto os evangélicos são identificados com mais de 40 denominações. O grupo mais numeroso depois dos católicos é o da Assembleia de Deus, com 5,77%.
Ele alerta também para outro fator de distorção, que é a multiplicidade da prática religiosa, as pessoas ouvidas nas pesquisas declaram terem uma religião, mas frequentam mais de uma igreja. Isso ocorre com evangélicos e também com espíritas que se dizem católicos.
A prática religiosa pelos batizados é outra coisa que preocupa dos bispos. Os católicos praticantes - aqueles que vão à missa, recebem os sacramentos e participam da comunidade - são apenas 5%, ou cerca de 7 milhões num universo estimado em pouco mais de 130 milhões de fiéis. Entre os evangélicos, a porcentagem é maior.
Número de católicos cai mais - APARECIDA
Ainda na expectativa dos dados coletados pelo Censo de 2010, os 335 bispos que participam da 50ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estão assustados com a queda do número de católicos, cuja percentagem caiu de 83,34% para 67,84% nos últimos 20 anos. Esses números serão ainda mais assustadores de acordo com as informações coletadas pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), na previsão do padre jesuíta Thierry Lienard de Guertechin, do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento (Ibrades), organismo vinculado à CNBB.
Padre Thierry apresentou ao episcopado um quadro das religiões baseado em levantamento da Fundação Getúlio Vargas e das Pesquisas de Orçamentos Familiares do IBGE, resultado de entrevistas com 200 mil famílias realizadas antes do censo. "Com certeza, há algumas distorções que espero serem corrigidas pelas estatísticas do IBGE, que ouviu cerca de 20 milhões de brasileiros", disse o diretor Ibrades.
Os dados até agora disponíveis subestimam a queda da porcentagem de católicos e o crescimento de igrejas evangélicas pentecostais. "Perdemos o povo, porque, se o número absoluto de católicos cresce, caíram os números relativos, que dizem a verdade", alertou o cardeal d. Cláudio Hummes, ex-prefeito da Congregação do Clero no Vaticano e ex-arcebispo de São Paulo.
"Não basta fazer uma bela teologia em pequenos grupos, se os católicos que foram batizados não são evangelizados", disse o cardeal na missa dos bispos, na manhã de ontem, na Basílica de Aparecida. Lembrando que o papa Bento XVI está preocupado com a perda da fé ou descristianização em todo o mundo, a começar pela Europa, d. Cláudio afirmou que "é preciso começar pelo começo" no esforço para garantir a perseverança dos católicos e reconquista daqueles que abandonaram a Igreja.
De acordo com os dados apresentados pelo padre Thierry, os evangélicos representam 21,93% da população, enquanto 6,72% declaram não terem religião e 4,62% dizem praticar religiões alternativas. Em sua avaliação, essas porcentagens teriam de ser analisadas com mais rigor, porque refletem um quadro confuso na denominação das crenças.
O termo católico aparece em sete igrejas, incluindo a Igreja Católica Romana, enquanto os evangélicos são identificados com mais de 40 denominações. O grupo mais numeroso depois dos católicos é o da Assembleia de Deus, com 5,77%.
Ele alerta também para outro fator de distorção, que é a multiplicidade da prática religiosa, as pessoas ouvidas nas pesquisas declaram terem uma religião, mas frequentam mais de uma igreja. Isso ocorre com evangélicos e também com espíritas que se dizem católicos.
A prática religiosa pelos batizados é outra coisa que preocupa dos bispos. Os católicos praticantes - aqueles que vão à missa, recebem os sacramentos e participam da comunidade - são apenas 5%, ou cerca de 7 milhões num universo estimado em pouco mais de 130 milhões de fiéis. Entre os evangélicos, a porcentagem é maior.
Estado de São Paulo investiga sabotagem em falhas nos trens das linhas 11 e 12
Segundo a CPTM, o problema ocorrido ontem na Linha 12 (Brás-Calmon Viana) foi por conta de vandalismo em equipamentos de sinalização. Há a suspeita de que cabos tenham sido furtados durante a madrugada.
Por conta disso, desde o início da operação comercial, às 4 horas, a circulação de trem estava acontecendo com maior intervalo e tempo de parada entre as estações Calmon Viana e Itaquá. A ocorrência foi registrada como passível de desastre ferroviário.
LINHA 11 Já na Linha 11-Coral, a assessoria de imprensa da CPTM informou que por volta das 7h50, um trem que seguia no sentido Estação da Luz, apresentou defeito na Estação Guaianazes. Os técnicos da manutenção constataram que a havia uma calça enroscada no pantógrafo da composição.
Por conta disso, os passageiros tiveram de abandonar o trem para que este fosse recolhido, o que gerou também lentidão na circulação da linha.
Por conta disso, os passageiros tiveram de abandonar o trem para que este fosse recolhido, o que gerou também lentidão na circulação da linha.
INVESTIGAÇÕES Outras cinco falhas nos trens do Estado estão sendo investigadas pela Secretaria de Segurança Pública. Entre elas, um descarrilamento entre as estações Osasco e Comandante Sampaio, na Linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi) e outro próximo à Estação Ceasa, na Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú).
Além disso, a depredação na Estação Francisco Morato, ocorrida no dia 29 de março deste ano, também é investigada. Após um defeito no sistema de energia elétrica que paralisou a circulação de trens na Linha 7-Rubi (Luz-Francisco Morato), alguns usuários depredaram totalmente a estação destruindo catracas e ateando fogo na bilheteria.
A estação acabou sendo fechada e a Polícia Militar foi acionada para garantir a preservação do patrimônio público.
Além disso, a depredação na Estação Francisco Morato, ocorrida no dia 29 de março deste ano, também é investigada. Após um defeito no sistema de energia elétrica que paralisou a circulação de trens na Linha 7-Rubi (Luz-Francisco Morato), alguns usuários depredaram totalmente a estação destruindo catracas e ateando fogo na bilheteria.
A estação acabou sendo fechada e a Polícia Militar foi acionada para garantir a preservação do patrimônio público.
Palavras de um filho que não nasceu
Ezequiel Teixeira
Minha mãe, por que a senhora não me deixou nascer? Eu queria tanto, mãezinha!
Lutei, trabalhei, pedi a Deus e consegui autorização para renascer. E a senhora comprometeu-se comigo. Comigo e com Deus.
Como fiquei alegre, no dia em que a senhora, em espírito, ao lado de papai, concordou em receber-me na intimidade do seu lar.
Eu desejava um novo corpo. Planejava um futuro de luz. Na verdade, minha vida estaria marcada por provas e testemunhos redentores.
Mas eu preparei-me, confiante no seu amor! E, no momento em que eu mais necessitei, a senhora me aniquilou!
Por que, mãezinha? Por que?
Quando a senhora me sentiu no santuário de seu ventre, mudou de conduta, de comportamento. E começou a me torturar. Seus pensamentos de revolta, que ninguém ouvia, retumbavam em meus ouvidos, como gritos lancinantes, que me afligiam muito.
Os cigarros que a senhora fumava, muitas vezes, me intoxicavam. Seu nervosismo, fruto da sua insatisfação, eram para mim verdadeiras chibatadas.
Quando decidiu me abortar, aconteceu uma coisa dolorosa: a senhora querendo me expulsar de seu ventre e eu lutando para nele permanecer.
Por que a senhora fechou os ouvidos à voz da consciência que lhe pedia compaixão e serenidade?
Por que anestesiou os sentimentos, a ponto de se esquecer que eu trazia um universo de bênçãos e alegrias para você?
Seria o filho obediente e amoroso. Trazia recursos que lhe facilitariam a existência, nos últimos anos de sua presença na terra.
Mas a senhora não quis. E veja a consequência: eu, atormentado por não renascer.
A senhora, doente, triste, intranquila. Sua mente, atormentada pela aflição, e os seus sonhos, povoados de pesadelos.
Por que, mãezinha, a senhora não me deixou nascer?
"Ainda é cedo", pensava. "Quero gozar a vida, passear, divertir-me, viajar. Filhos, só depois."
Mas filho algum chega em momento inadequado. As leis da vida são sábias, e ninguém nasce por acaso.
Mas, pelo muito amor que lhe tenho, estou pedindo a Deus misericórdia em seu favor. Peço a Deus que a senhora alcance a bênção do reequilíbrio, a fim de que, num futuro próximo, estejamos juntos. Eu, em seu ventre, e a senhora, como sempre, em meu coração.
Lutei, trabalhei, pedi a Deus e consegui autorização para renascer. E a senhora comprometeu-se comigo. Comigo e com Deus.
Como fiquei alegre, no dia em que a senhora, em espírito, ao lado de papai, concordou em receber-me na intimidade do seu lar.
Eu desejava um novo corpo. Planejava um futuro de luz. Na verdade, minha vida estaria marcada por provas e testemunhos redentores.
Mas eu preparei-me, confiante no seu amor! E, no momento em que eu mais necessitei, a senhora me aniquilou!
Por que, mãezinha? Por que?
Quando a senhora me sentiu no santuário de seu ventre, mudou de conduta, de comportamento. E começou a me torturar. Seus pensamentos de revolta, que ninguém ouvia, retumbavam em meus ouvidos, como gritos lancinantes, que me afligiam muito.
Os cigarros que a senhora fumava, muitas vezes, me intoxicavam. Seu nervosismo, fruto da sua insatisfação, eram para mim verdadeiras chibatadas.
Quando decidiu me abortar, aconteceu uma coisa dolorosa: a senhora querendo me expulsar de seu ventre e eu lutando para nele permanecer.
Por que a senhora fechou os ouvidos à voz da consciência que lhe pedia compaixão e serenidade?
Por que anestesiou os sentimentos, a ponto de se esquecer que eu trazia um universo de bênçãos e alegrias para você?
Seria o filho obediente e amoroso. Trazia recursos que lhe facilitariam a existência, nos últimos anos de sua presença na terra.
Mas a senhora não quis. E veja a consequência: eu, atormentado por não renascer.
A senhora, doente, triste, intranquila. Sua mente, atormentada pela aflição, e os seus sonhos, povoados de pesadelos.
Por que, mãezinha, a senhora não me deixou nascer?
"Ainda é cedo", pensava. "Quero gozar a vida, passear, divertir-me, viajar. Filhos, só depois."
Mas filho algum chega em momento inadequado. As leis da vida são sábias, e ninguém nasce por acaso.
Mas, pelo muito amor que lhe tenho, estou pedindo a Deus misericórdia em seu favor. Peço a Deus que a senhora alcance a bênção do reequilíbrio, a fim de que, num futuro próximo, estejamos juntos. Eu, em seu ventre, e a senhora, como sempre, em meu coração.
Alto tietê - Estado pode restringir circulação de caminhões de carga durante o dia
A circulação do transporte de cargas nos municípios do Alto Tietê pode restringir durante o dia. O assunto foi discutido ontem pelo Estado e representantes de doze municípios. As regras de funcionamentos dessa medida devem ser debatidas no próximo dia 25, na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Metropolitano, a partir das 14 horas.
O objetivo é encontrar uma solução imediata para minimizar os problemas no trânsito das principais estradas da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), principalmente porque após a criação de uma lei municipal na capital paulista - impedindo que caminhões de carga circulem em São Paulo em determinados horários - que afetou outros municípios.
O encontro contará com a presença do secretário estadual de Transportes e Logísticas, Saulo de Castro Abreu, e técnicos da pasta. Além disso, participará da reunião o secretário de Desenvolvimento, Edson Aparecido, juntamente com técnicos da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa).
Serão convidados os secretários municipais de Transportes de doze cidades escolhidas pelo Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de São Paulo. São elas: São Paulo, São Bernardo do Campo, Diadema, Santo André, Osasco, Barueri, Guarulhos, Ferraz de Vasconcelos, Cajamar, Franco da Rocha, Itapecirica da Serra e Mariporã.
A situação do transporte de cargas no Alto Tietê, assim como nos demais municípios da RMSP, foi tema de uma reunião Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano ontem. Na ocasião, duas propostas ficaram definidas. A primeira unificar as decisões nos 39 municípios da Região Metropolitana, o que inclui a restrição para a circulação de caminhões. Inicialmente, a ideia é que o transporte de carga seja feito no período noturno, como foi cogitado ontem no encontro.
A segunda é que após a definição das regras de uma medida emergencial para minimizar os problemas no trânsito provocados pelos caminhões, o assunto será encaminhando para o Conselho de Desenvolvimento da RMSP. A próxima reunião do grupo está marcada para o dia 5 de junho, em São Bernardo do Campo. Feito isso, o grupo criará um planejamento estratégico com possíveis soluções para serem implantadas a médio e longo prazo.
"Na próxima reunião vamos unificar as medidas pelo menos em torno de algumas questões. Pode ser que o transporte de carga na região seja feito só no período noturno, que é uma das ideias. Vamos apresentar pontos que unam a todos, para que as cidades não sejam impactadas como estão sendo. A segunda decisão hoje (ontem) é fazer um planejamento estratégico permanente de longo e médio prazo, que vai precisar de um estudo da Secretaria de Transportes e Logísticas e da Emplasa, com base em todas as legislações municipais e em todos os planos específicos de cada cidade pra um planejamento estratégico de cargas para a Região Metropolitana", explicou Aparecido.
O objetivo é encontrar uma solução imediata para minimizar os problemas no trânsito das principais estradas da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), principalmente porque após a criação de uma lei municipal na capital paulista - impedindo que caminhões de carga circulem em São Paulo em determinados horários - que afetou outros municípios.
O encontro contará com a presença do secretário estadual de Transportes e Logísticas, Saulo de Castro Abreu, e técnicos da pasta. Além disso, participará da reunião o secretário de Desenvolvimento, Edson Aparecido, juntamente com técnicos da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa).
Serão convidados os secretários municipais de Transportes de doze cidades escolhidas pelo Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de São Paulo. São elas: São Paulo, São Bernardo do Campo, Diadema, Santo André, Osasco, Barueri, Guarulhos, Ferraz de Vasconcelos, Cajamar, Franco da Rocha, Itapecirica da Serra e Mariporã.
A situação do transporte de cargas no Alto Tietê, assim como nos demais municípios da RMSP, foi tema de uma reunião Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano ontem. Na ocasião, duas propostas ficaram definidas. A primeira unificar as decisões nos 39 municípios da Região Metropolitana, o que inclui a restrição para a circulação de caminhões. Inicialmente, a ideia é que o transporte de carga seja feito no período noturno, como foi cogitado ontem no encontro.
A segunda é que após a definição das regras de uma medida emergencial para minimizar os problemas no trânsito provocados pelos caminhões, o assunto será encaminhando para o Conselho de Desenvolvimento da RMSP. A próxima reunião do grupo está marcada para o dia 5 de junho, em São Bernardo do Campo. Feito isso, o grupo criará um planejamento estratégico com possíveis soluções para serem implantadas a médio e longo prazo.
"Na próxima reunião vamos unificar as medidas pelo menos em torno de algumas questões. Pode ser que o transporte de carga na região seja feito só no período noturno, que é uma das ideias. Vamos apresentar pontos que unam a todos, para que as cidades não sejam impactadas como estão sendo. A segunda decisão hoje (ontem) é fazer um planejamento estratégico permanente de longo e médio prazo, que vai precisar de um estudo da Secretaria de Transportes e Logísticas e da Emplasa, com base em todas as legislações municipais e em todos os planos específicos de cada cidade pra um planejamento estratégico de cargas para a Região Metropolitana", explicou Aparecido.
Fã de aviões, jovem de SP vai estudar engenharia aeroespacial nos EUA Cauê Borlina, de 18 anos, foi aceito em seis universidades americanas. Apaixonado por aviação, estudante de São Paulo quer projetar aviões.
Cauê Sciascia Borlina no Science Museum, de Londres (Foto: Arquivo pessoal) |
A paixão pela aviação começou lá pelos 6 anos quando Cauê Sciascia Borlina, hoje com 18 anos, se mudou com os pais para Minas Gerais e passou a ter de voltar para São Paulo, onde morava, com frequência para visitar o restante da família. Nessa época, durante os voos, gostava de conversar com os comissários, visitar a cabine do piloto e tirar dúvidas sobre como a aeronave podia voar. A curiosidade da infância se arrastou pela adolescência com jogos virtuais e anos mais tarde no momento escolher a carreira, Cauê não teve dúvidas: vai estudar engenharia aeroespacial na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. O jovem foi aceito também em outras cinco instituições americanas: Universidade de Illinois, GeorgiaTech, Purdue, Texas A&M e Embry Riddle.
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Antes de participar do processo seletivo para disputar vagas nas universidades americanas, Cauê se preparava para prestar o vestibular do Instituto de Tecnologia e Aeronáutica (ITA). Porém uma viagem para os Estados Unidos em julho do ano passado com os pais e uma visita na Universidade Caltech, na Califórnia, durante o passeio, o fez mudar os planos. "Para passar no ITA tem de estar muito focado e eu nunca me dediquei inteiramente a essa prova. Sabia que em algum momento iria estudar fora do país porque existia uma vontade. A partir de junho, mergulhei no SAT", diz Cauê.
O SAT na qual o estudante se refere é o Scholastic Assessment Test (SAT, Teste de Avaliação Escolar), uma espécie de "Enem americano", que também é aplicado no Brasil aos interessados em disputar vagas nas universidades americanas. Para ser admitido também é necessário fazer o teste de proficiência em inglês, o Toefl (Test of English as a Foreign Language).
Nas provas do SAT, uma geral de inglês e matemática, Cauê fez 1.900 pontos (de um total de 2.400) e na segunda com questões sobre matemática e física fez 800 na primeira (a pontuação máxima) e 720 na segunda. No Toefl, o estudante garantiu nota 91, quando o máximo era 120.
Mesmo diante dos bons resultados, o estudante não acreditava que seria aceito. Isso porque o processo seletivo inclui redações em inglês, cartas recomendações e ainda são levadas em conta atividades extracurriculares dos candidatos como trabalho voluntário, histórico de participação de olimpíadas estudantis ou prática de esportes.
"É muito diferente do processo brasileiro. Aqui, depois de fazer uma prova é possível ver o gabarito, acompanhar a correção que alguma escola com certeza vai fazer. Lá, o SAT é um terço do processo. Você não sabe se o cara que vai ler sua redação vai gostar, dá muita insegurança", afirma. A notícia das primeiras aprovações chegaram durante o carnaval, e quando soube da admissão na Universidade de Michigan, deu-se por satisfeito, já que a instituição era uma das preferidas. Cauê pensa em trabalhar com pesquisa de aerodinâmica, mas também tem interesse na área de biomédicas dentro da engenharia aeroespacial.
(Foto: Arquivo pessoal)
'Especialista em Airbus'
Quando tinha 12 ou 13 anos, o estudante queria ser piloto de avião. Era fascinado por um jogo chamado 'flight simulator', onde havia um mundo virtual da aviação com jogadores em rede. O jovem conta que se especializou na frota de Airbus e dentro desse mundo virtual contratava pessoas para a empresa e fazia manuais para a frota. Com o tempo, o conhecimento aumentou e ele desistiu de seguir carreira como piloto. "Percebi que dentro da cabine não ia conseguir expandir o que gostaria. Comecei a estudar física moderna, comprar livros, ler artigos e me decidi por engenharia aeroespacial." Cauê ainda quer tirar o brevê para pilotar, mas garante que será só por diversão.
Quando tinha 12 ou 13 anos, o estudante queria ser piloto de avião. Era fascinado por um jogo chamado 'flight simulator', onde havia um mundo virtual da aviação com jogadores em rede. O jovem conta que se especializou na frota de Airbus e dentro desse mundo virtual contratava pessoas para a empresa e fazia manuais para a frota. Com o tempo, o conhecimento aumentou e ele desistiu de seguir carreira como piloto. "Percebi que dentro da cabine não ia conseguir expandir o que gostaria. Comecei a estudar física moderna, comprar livros, ler artigos e me decidi por engenharia aeroespacial." Cauê ainda quer tirar o brevê para pilotar, mas garante que será só por diversão.
Estudar sempre fez parte da rotina de Cauê que é o filho único de um diretor de recursos humanos e de uma professora, moradores da Mooca, na Zona Leste de São Paulo. O jovem lembra que durante o ensino fundamental sua mãe estudava com ele, o que fez com que criasse uma rotina de estudos sozinho. "Gosto de estudar e trabalhar o cérebro." Cauê concluiu o ensino médio no ano passado no Colégio Etapa, em São Paulo.
Na escola, ele diz que sempre foi respeitado pelos colegas por conta do excelente desempenho acadêmico, nunca sofreu bullying e os títulos de 'gênio' ou 'nerd' sempre em dados em tom de brincadeira. "As pessoas me respeitavam, sempre tive uma vida social, sei conversar com as pessoas, nunca fui um nerd que só estuda, sei dosar, sempre tive amigos."
As pessoas me respeitavam, sempre tive uma vida social, sei conversar com as pessoas, nunca fui um nerd que só estuda, sei dosar, sempre tive amigos.
Cauê Sciascia Borlina, 18 anos
Além de estudar, Cauê gostar de praticar taekwondo. O jovem é faixa vermelha com ponta preta, uma antes da preta, e voltou a lutar neste ano após o recesso no ano passado por causa dos estudos.
Quando questionado se tem uma "vida normal" de um garoto da sua idade, Cauê pergunta o que é considerado normal. "Se ser normal é ter de ir para balada todo sábado, não, não sou normal. Eu namoro, saio, tenha amigos, gosto do que eu faço, gosto de estudar. Quero projetar aviões. Só isso. O conceito de menino normal é relativo."
Para ele, o segredo de sua admissão foi a paixão pelo curso escolhido transmitida nas redações. "Mostrei que estou indo fazer o que eu quero. A escolha do curso nunca foi um problema para mim." Conseguir uma vaga também exige muito dedicação e estudo, segundo ele. "Tem que estudar, não é uma tarefa fácil. Não existe candidato fraco ou forte, há o dedicado e não dedicado. É necessário reunir cartas de recomendação, fazer simulados do SAT e muita calma para planejar. Não é simples."
Cauê diz que ainda não sabe se vai seguir carreira no Brasil. Segundo o jovem, ainda não há mercado em engenharia espacial no país, mas é uma área que tende a crescer. "Tenho muita vontade de conhecer o mundo. Quero tentar ir para vários lugares e ver como isso vai me ajudar no mundo acadêmico, mas um dia quero trazer algo de volta para o Brasil."
quarta-feira, 18 de abril de 2012
O SESI MAX FEFFER EM SUZANO
APRESENTA SESI SUZANO APRESENTA A EXPOSIÇÃO DE ESCULTURAS BELINI ROMANO O Sesi Suzano à partir de 25 de Abril à 25 de Maio acolhe a Exposição de Esculturas Belini Romano. À disposição das esculturas estará em área externa do Centro de Lazer da Unidade e as visitas monitoradas poderão ser agendadas através do nosso telefone. Sobre o Artista Formado em Artes Plásticas pela Universidade de Mogi das Cruzes , Belini Romano iniciou seu interesse em “construir objetos” desde pequeno, e, era conhecido no bairro em que morava pela construção de atabaques, tantans e uma bicicleta equipada com pára-choques, buzinas e espelhos de automóveis. A reutilização dos materiais, o olhar e a sensibilidade são ferramentas fundamentais para o processo criativo do artista. O amadurecimento em sua trajetória artística, é reconhecida através de suas esculturas monumentais como o Guardião instalado na rodovia de acesso da Cidade de Pindamonhangaba e o Bandeirantes no município de Mogi das Cruzes. Suas produções contemplam acervos particulares de vários estados brasileiros e exterior. SERVIÇO Exposição de Esculturas Belini Romano Local: Sesi Suzano – Av. Senador Roberto Simonsen, 550, Jardim Imperador. Data : De 25 de Abril a 25 de Maio de 2012 Horário de Visitação de Segunda à Sexta, das 8h00 as 20h00 Informações: Lídia Costa – Mediador Cultural Telefone(11)4741-1661 ramal244 E-mail: cacsuzano@sesisp.org.br Entrada Franca |
terça-feira, 17 de abril de 2012
Padre de Ferraz comanda Diocese -
Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Erick Paiatto
Ferreira: continuidade ao trabalho desenvolvido por dom Airton
O Colégio dos Consultores escolheu ontem o padre que será o administrador da Diocese de Mogi das Cruzes. Sete integrantes do grupo escolheram o padre José Eduardo Ferreira, da paróquia Nossa Senhora da Paz, em Ferraz de Vasconcelos, para ocupar o cargo temporariamente. Ele ficará responsável pela Diocese até que o papa Bento XVI nomeie um bispo substituto para a vaga deixada por dom Airton dos Santos, que, no domingo, assumiu como arcebispo de Campinas.
A reunião ocorreu ontem de manhã na Cúria Diocesana, no Mogilar. O administrador cuidará da pastoral e de outras atribuições que são de responsabilidade do bispo. Isso será necessário até que o Vaticano indique um nome para Mogi. Não existe um prazo para que esse anúncio seja feito. "Essa indicação às vezes demora um tempo, vai depender da situação. O papa Bento XVI cuida dos bispos do mundo inteiro. Essa escolha precisa levar em consideração uma série de critérios. É natural que leve algum tempo para ser anunciado. Isso pode levar seis ou nove meses", esclareceu o padre José Eduardo Ferreira.
Ele informou que não trabalhará sozinho, terá o auxílio do Colégio dos Consultores para tomar as decisões pertinentes à Diocese. "É uma grande responsabilidade. Por isso, contamos como auxílio e colaboração de todos", ressaltou.
Algumas questões tiveram que ser levadas em conta na hora da indicação do novo administrador diocesano. A idade e o tempo de sacerdócio foram algumas delas. "Os critérios que a Igreja coloca são claros. É preciso ter firmeza, mais de 35 anos de idade. Sou padre há 21 anos", disse o sacerdote, que ocupou o cargo de coordenador diocesano de pastoral. "Embora esteja ocupando o cargo de administrador diocesano, vou continuar como pároco da Igreja Nossa Senhora da Paz. Talvez em algumas ocasiões precise de ajuda de outro padre para celebrar as missas, mas vamos contornar as dificuldades, pois é um cargo provisório também", argumentou.
A ideia de Ferreira é continuar o trabalho que já vinha sendo desenvolvido por dom Airton. "Vamos manter o que já havia sendo proposto. Não se acrescenta e nem se modifica nada na estrutura básica da pastoral. Procuraremos manter as coisas como estão", afirmou.
A reunião ocorreu ontem de manhã na Cúria Diocesana, no Mogilar. O administrador cuidará da pastoral e de outras atribuições que são de responsabilidade do bispo. Isso será necessário até que o Vaticano indique um nome para Mogi. Não existe um prazo para que esse anúncio seja feito. "Essa indicação às vezes demora um tempo, vai depender da situação. O papa Bento XVI cuida dos bispos do mundo inteiro. Essa escolha precisa levar em consideração uma série de critérios. É natural que leve algum tempo para ser anunciado. Isso pode levar seis ou nove meses", esclareceu o padre José Eduardo Ferreira.
Ele informou que não trabalhará sozinho, terá o auxílio do Colégio dos Consultores para tomar as decisões pertinentes à Diocese. "É uma grande responsabilidade. Por isso, contamos como auxílio e colaboração de todos", ressaltou.
Algumas questões tiveram que ser levadas em conta na hora da indicação do novo administrador diocesano. A idade e o tempo de sacerdócio foram algumas delas. "Os critérios que a Igreja coloca são claros. É preciso ter firmeza, mais de 35 anos de idade. Sou padre há 21 anos", disse o sacerdote, que ocupou o cargo de coordenador diocesano de pastoral. "Embora esteja ocupando o cargo de administrador diocesano, vou continuar como pároco da Igreja Nossa Senhora da Paz. Talvez em algumas ocasiões precise de ajuda de outro padre para celebrar as missas, mas vamos contornar as dificuldades, pois é um cargo provisório também", argumentou.
A ideia de Ferreira é continuar o trabalho que já vinha sendo desenvolvido por dom Airton. "Vamos manter o que já havia sendo proposto. Não se acrescenta e nem se modifica nada na estrutura básica da pastoral. Procuraremos manter as coisas como estão", afirmou.
Poà - UBS do Jardim Nova Poá é entregue à população
A
Administração Municipal de Poá inaugurou na manhã deste sábado, dia 14, a Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jardim Nova Poá. O prédio que recebeu o nome de Doutor Cypriano Oswaldo Monaco, em homenagem ao um dos fundadores do Hospital da cidade, conta com uma infraestrutura moderna, design arrojado e deverá atender cerca de três mil pessoas por mês. 
O posto de saúde contará ainda com um serviço de atendimento diferenciado, já que funcionará das 07 às 19 horas, de segunda a segunda.
Dezenas de pessoas comparecem à Unidade que está situada na Rua Capitão Pedro Esperidião Hoffer, nº 223, para prestigiar o evento que contou com a presença do Chefe do Poder Executivo Municipal e demais autoridades.
“Além das especialidades como clínico geral, pediatria, ginegologia e odontologia, essa UBS também contará com exames de raio-x, mamografia e ultrassonografia”, salientou a Secretária de Saúde, Claudia Cristina de Deus.
O novo prédio conta com sala de reunião; despensa de medicamentos; banheiros comuns e para portadores de necessidades especiais; vestiários; copa; sala de inalação; sala de esterilização; almoxarifado; sala de vacina; sala de curativo, sala de aplicação de medicamentos; sala de triagem; salas de administração, gerência e arquivo; recepção; oito consultórios, incluindo o de odontologia; e mais salas de exames, além do estacionamento. Ao todo, o prédio conta com 721.57 metros quadrados de área construída.
Com o novo horário de atendimento, a Administração visa amenizar a demanda no Hospital Guido Guida aos fins de semana, uma vez que a UBS conta, a partir desta semana, com o atendimento de clínico geral e pediatra também aos sábados e domingos, além do ambulatório de Ortopedia que será transferido do hospital para a Unidade do Jardim Nova Poá nos próximos dias e que também funcionará durante o fim de semana.
“Estamos descentralizando alguns serviços como aconteceu, por exemplo, com o ambulatório de Feridas que foi levado do hospital para a UBS do Jardim América”, disse Claudia.
Após a cerimônia de inauguração que contou com uma homenagem para a família do doutor Cypriano, a população foi convidada a conhecer às dependências da Unidade que já está em funcionamento desde a manhã desta segunda-feira, dia 16.