Perimetral Alto Tietê - EMTU faz estudos atualmente para definir o traçado em cada município e a necessidade de desapropriar imóveis
Implantação de Corredor deve ter desapropriações na região
Cibelli Marthos
Da Redação
A implantação do Corredor Metropolitano que ligará Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Arujá e Poá deverá resultar em desapropriações nas cidades envolvidas no projeto, de acordo com a assessoria de Imprensa da Empresa Metropolitana de Transporte Público (EMTU). Essa possibilidade já está assustando moradores de Poá, que procuraram a Redação do Dat com medo de terem de deixar suas casas.
A licitação para a contratação dos projetos básico e executivo do corredor, "cujos estudos incluem ainda a avaliação das desapropriações necessárias, está em andamento", segundo nota enviada pela EMTU. Somente após a finalização desses documentos é que será decidido o traçado exato da nova via em cada município e a necessidade de desapropriações.
A entrega dos envelopes com as propostas das empresas interessadas em fazer os projetos acontecerá no próximo dia 13. A expectativa da EMTU é que o contrato com o vencedor do certame seja assinado em agosto deste ano e a conclusão dos documentos deve ocorrer em junho de 2014. No cronograma, as obras estão previstas para começar também em setembro de 2014 e sua conclusão será em 2016.
Corredor
O Corredor Metropolitano terá 20,9 quilômetros de extensão, com 67 veículos circulando. O projeto prevê paradas em todas as cidades a cada 670 metros. O número de pontos e sua localização serão definidos em conjunto com as prefeituras. A obra, orçada em R$ 370 milhões, deverá beneficiar 890 mil habitantes.
Em audiência pública realizada em fevereiro nas cidades de Ferraz, Arujá e Itaquá, o secretário de Estado dos Transportes, Jurandir Fernandes, explicou o motivo da criação do corredor de ônibus. "As linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) cortam o Alto Tietê de São Paulo até Mogi das Cruzes, mas é importante ter as linhas perpendiculares fazendo a ligação com o transporte de trilhos, por isso esse corredor será implantado", afirmou.
No futuro, o corredor, batizado de Perimetral Alto Tietê, também fará interligação com o futuro corredor Jacú-Pêssego, dando acesso direto aos municípios de São Bernardo do Campo, São Caetano e Santo André.
Cibelli Marthos
Da Redação
A implantação do Corredor Metropolitano que ligará Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Arujá e Poá deverá resultar em desapropriações nas cidades envolvidas no projeto, de acordo com a assessoria de Imprensa da Empresa Metropolitana de Transporte Público (EMTU). Essa possibilidade já está assustando moradores de Poá, que procuraram a Redação do Dat com medo de terem de deixar suas casas.A licitação para a contratação dos projetos básico e executivo do corredor, "cujos estudos incluem ainda a avaliação das desapropriações necessárias, está em andamento", segundo nota enviada pela EMTU. Somente após a finalização desses documentos é que será decidido o traçado exato da nova via em cada município e a necessidade de desapropriações.
A entrega dos envelopes com as propostas das empresas interessadas em fazer os projetos acontecerá no próximo dia 13. A expectativa da EMTU é que o contrato com o vencedor do certame seja assinado em agosto deste ano e a conclusão dos documentos deve ocorrer em junho de 2014. No cronograma, as obras estão previstas para começar também em setembro de 2014 e sua conclusão será em 2016.
Corredor
O Corredor Metropolitano terá 20,9 quilômetros de extensão, com 67 veículos circulando. O projeto prevê paradas em todas as cidades a cada 670 metros. O número de pontos e sua localização serão definidos em conjunto com as prefeituras. A obra, orçada em R$ 370 milhões, deverá beneficiar 890 mil habitantes.
Em audiência pública realizada em fevereiro nas cidades de Ferraz, Arujá e Itaquá, o secretário de Estado dos Transportes, Jurandir Fernandes, explicou o motivo da criação do corredor de ônibus. "As linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) cortam o Alto Tietê de São Paulo até Mogi das Cruzes, mas é importante ter as linhas perpendiculares fazendo a ligação com o transporte de trilhos, por isso esse corredor será implantado", afirmou.
No futuro, o corredor, batizado de Perimetral Alto Tietê, também fará interligação com o futuro corredor Jacú-Pêssego, dando acesso direto aos municípios de São Bernardo do Campo, São Caetano e Santo André.
