Mogi cai 5 posições no PIB do país
Quem roubou o lugar dos mogianos no ranking do PIB foi Louveira, cidade da região do Vale do Paraíba
Delcimar Ferreira
Da Redação
Da Redação
Divulgação
Mogi conseguiu a trajetória de alta graças à sua capacidade produtiva e diversidade econômica
Produto Interno Bruto (PIB) dos dez municípios do Alto Tietê cresceu quase 13% em 2010, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados ontem. A riqueza gerada nas cidades teve um acréscimo de R$ 2,9 bilhões em relação ao ano anterior. É o melhor resultado em quatro anos. Mogi das Cruzes ainda tem o maior PIB da região, mas foi Arujá quem observou o maior crescimento no último ano: 33,7%.
O PIB, que é a soma de tudo o que é produzido pela indústria, o comércio, a agricultura, a prestação de serviços e a administração pública, no ano de 2010, em nada alterou a posição dos municípios em comparação com 2009. Mas confirmou a tendência de estagnação da economia de Suzano, conforme o Diário do Alto Tietê, jornal co-irmão do Mogi News, divulgou em reportagem de setembro desse ano. A renda gerada nesta cidade foi a segunda que menos cresceu no período (3,5%), enquanto que Mogi teve uma elevação de 14,2%. Essa estagnação no município suzanense vem sendo observada desde 2007. Só para se ter uma ideia, de 2007 a 2010, Suzano teve um aumento de 8,2%, sendo que na cidade mogiana, o crescimento foi de 60%, quase oito vezes mais. Vale lembrar que, em 2006, Suzano chegou a ultrapassar Mogi no PIB.
Na lista dos 100 maiores municípios do país, tanto Suzano quanto Mogi tiveram resultados negativos. O município suzanense caiu 12 posições entre 2009 e 2010, passando da 85º posição para a 97º. Já Mogi caiu da 59º colocação para a 64º, ou seja, cinco lugares. Quem roubou o lugar dos mogianos no ranking foi Louveira, cidade da região do Vale do Paraíba, que assumiu a 63º posição. Louveira tem hoje o terceiro maior PIB per capita do país, o que significa que o que é produzido está sendo distribuído mais igualitariamente para a sua população. O bom desempenho dessa cidade se deve a concentração de centros de distribuição de grandes varejistas.
A explicação para que Mogi das Cruzes tenha conseguido essa trajetória de alta pode estar na ampliação da capacidade produtiva (novas empresas de grande porte que se instalaram nos últimos anos) e também na diversificação da sua atividade econômica. Os números comprovam isso. O valor adicionado ao setor de serviços em Mogi passou de R$ 3,6 bilhões para R$ 5 bilhões, um aumento de quase 39% em dois anos.
O PIB, que é a soma de tudo o que é produzido pela indústria, o comércio, a agricultura, a prestação de serviços e a administração pública, no ano de 2010, em nada alterou a posição dos municípios em comparação com 2009. Mas confirmou a tendência de estagnação da economia de Suzano, conforme o Diário do Alto Tietê, jornal co-irmão do Mogi News, divulgou em reportagem de setembro desse ano. A renda gerada nesta cidade foi a segunda que menos cresceu no período (3,5%), enquanto que Mogi teve uma elevação de 14,2%. Essa estagnação no município suzanense vem sendo observada desde 2007. Só para se ter uma ideia, de 2007 a 2010, Suzano teve um aumento de 8,2%, sendo que na cidade mogiana, o crescimento foi de 60%, quase oito vezes mais. Vale lembrar que, em 2006, Suzano chegou a ultrapassar Mogi no PIB.
Na lista dos 100 maiores municípios do país, tanto Suzano quanto Mogi tiveram resultados negativos. O município suzanense caiu 12 posições entre 2009 e 2010, passando da 85º posição para a 97º. Já Mogi caiu da 59º colocação para a 64º, ou seja, cinco lugares. Quem roubou o lugar dos mogianos no ranking foi Louveira, cidade da região do Vale do Paraíba, que assumiu a 63º posição. Louveira tem hoje o terceiro maior PIB per capita do país, o que significa que o que é produzido está sendo distribuído mais igualitariamente para a sua população. O bom desempenho dessa cidade se deve a concentração de centros de distribuição de grandes varejistas.
A explicação para que Mogi das Cruzes tenha conseguido essa trajetória de alta pode estar na ampliação da capacidade produtiva (novas empresas de grande porte que se instalaram nos últimos anos) e também na diversificação da sua atividade econômica. Os números comprovam isso. O valor adicionado ao setor de serviços em Mogi passou de R$ 3,6 bilhões para R$ 5 bilhões, um aumento de quase 39% em dois anos.
