governador garantiu que as obras da Mogi-Dutra começam no segundo semestre de 2013


Amilson Mogi News
Ribeiro
Geraldo Alckmin: "Vamos publicar o edital da duplicação de trecho da rodovia Mogi-Dutra será publicado em março de 2013"
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) confirmou, durante a inauguração de um condomínio habitacional em Santa Isabel, na tarde de ontem, que as obras de duplicação do trecho mogiano da rodovia Mogi-Dutra terão início no segundo semestre de 2013. 

Isso porque a abertura da licitação para contratar a empresa responsável pelos trabalhos será aberta em março. 

O processo até o anúncio da companhia vencedora leva, em média, 90 dias. 

O governo estadual havia informado em setembro deste ano que a licitação seria aberta em janeiro de 2013, com previsão de início das intervenções ainda no primeiro semestre do ano que vem. O prazo não se confirmou.


"Vamos publicar o edital em março e, com o projeto executivo já revisado, ao iniciar as obras poderemos chamar de duplicação do trecho mogiano, porque até agora apenas a rodovia Ayrton Senna foi duplicada", disse o governador. 
A duplicação da Mogi-Dutra ocorrerá em um trecho de 8,6 quilômetros (do km 32 ao 39,800 km entre Mogi e Arujá). O investimento será de aproximadamente R$ 95 milhões. As melhorias refletem um pedido dos prefeitos da região há quase uma década.


Saúde
Durante a coletiva concedida logo após a entrega das chaves aos futuros moradores dos apartamentos da Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano (CDHU), o primeiro de Santa Isabel, Alckmin voltou a afirmar que aguarda a autorização do Ministério da Saúde para adquirir os equipamentos necessários para o atendimento de radioterapia no 

Hospital Luzia de Pinho Melo. 

Questionado se o recurso necessário estava previsto no orçamento de 2013, o governador revelou que "não foi especificado o serviço", uma vez que a indicação é "global e feita para todo o Estado, mas que a radioterapia será implantada". "Mogi terá um setor de oncologia próprio. O Luzia já conta com outros atendimentos, o clínico, o cirúrgico e o quimioterápico". O funcionamento da radioterapia estava previsto para este mês, porém, a licitação do serviço, avaliado em cerca de R$ 5 milhões, ainda nem foi aberta. Além disso, o Luzia precisa passar por obras de adequação.

Os pacientes que antes eram atendidos no Hospital do Câncer Doutor Flávio Isaías Rodrigues passaram a ser encaminhados para a capital, após o descredenciamento da instituição. O governador havia prometido que o atendimento teria início este ano. Alguns meses depois, Alckmin admitiu que o prazo não seria cumprido. 
Cleber Lazo
Da reportagem local

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